Além do deputado federal Ricardo Barros (PP), outro nome da região de Maringá consta da relação dos que tiveram o pedido de registro de suas candidaturas impugnado pelo Ministério Público Federal.

Trata-se de Admir Machado (Podemos), o Zinho, da Zinho Automóveis, de Sarandi, e que montou estrutura para disputar uma vaga na Assembleia Legislativa.
Enquanto Ricardo Barros está inelegível desde 15 de janeiro de 2016 (e até 14 de janeiro de 2024), por doação eleitoral acima do limite legal, Zinho, de acordo com o Ministério Público Eleitoral, está inelegível desde 5 de outubro de 2009, permanecendo nesta situação, sem poder disputar eleição, até 24 de julho de 2023, em razão de sua condenação por decisão transitada em julgado proferida pela 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, “no âmbito dos autos nº 075.01.2003.004346-6, o que o torna inelegível, nos termos do artigo 1º, I, “e” da Lei Complementar nº 64/90, na hipótese do número 2, ou seja, crime contra o patrimônio privado”.
Pessoas ligadas a Zinho informam que ele está em Curitiba para acompanhar o pedido de registro.