Retribuição pífia

Bem que o prefeito de Londrina, Marcelo Belinati (foto), fez o possível para a reeleição do deputado federal Ricardo Barros, mas o maringaense teve uma votação pífia por lá.

Em 2016, o tesoureiro-geral do PP bancou a eleição de Belinati; até o fotógrafo da campanha do ex-deputado federal era de Maringá. A retribuição deveria vir na campanha eleitoral deste ano, mas Ricardo Barros recebeu em Londrina minguados 349 votos.
Marcelo Belinati liberou Luciano Kuhl (presidente da Sercomtel Iluminação e da Sercomtel Ask, que juntas têm 590 funcionários), Diego Cunha (informática) e o secretário de Governo, Janderson Marcelo Canhada para coordenar a campanha da família Barros na Capital do Café.
Os 349 votos do quase-ex-capo em Londrina somem quando perto dos votos obtidos na mesma Londrina por outros candidatos de Maringá, como Sargento Fahur (10.2145), Luiz Nishimori (1.431), Enio Verri (1.378) e Edmar Arruda (1.152). Até seu amigo Rossi, candidato a federal pelo PMN, fez mais que ele em Londrina (530 votos).
Na contrapartida, a londrinense Luísa Canzini, da mesma coligação que RB, tirou quase três vezes mais em Maringá, onde fez 991 votos.
PS – A propósito, leia o que escreveu Claudio Osti aqui.

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