Bombeiros explicam a necessidade da substituição da taxa do Funrebom

Hoje pela manhã o Corpo de Bombeiros de Maringá receberá a imprensa para detalhar sobre a taxa que deve substituir o Funrebom e vai esclarecer que, ao contrário do divulgado na semana passada, não se trata de tributo novo.

Ontem, o major Azevedo, subcomandante do 5 GB, em entrevista à Jovem Pan pediu que a população encampe a proposta, que, se recusada pelo poder público, deve refletir na qualidade dos serviços oferecidos pelos bombeiros, que vão do combate de incêndio à proteção contra intempéries, passando pelo Siate e o Samu. O Funrebom de Maringá, revelou, hoje tem cerca de R$ 3,5 milhões.
A notícia que espantou a população foi divulgada pela RPC/Globo, “com exclusividade”, como se a prefeitura estivesse criando “mais uma taxa”. Programas policiais repercutiram a notícia como se fosse verdade absoluta. Diante da reação popular, o prefeito retirou o projeto. Os bombeiros iniciaram então um árduo trabalho para recuperar os recursos que sempre foram cobrados no carnê do IPTU e considerado recentemente inconstitucional pelo STF. Vereadores e representantes classistas dos empresários foram os primeiros que receberam o esclarecimento.

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