O que será do amanhã?

O futuro político de Ricardo Barros divide opiniões.

Há quem acredite que ele superará a desidratação eleitoral de mais de 34 mil votos entre uma eleição e outra, como Ruth Bolognese, para quem RB conseguiu “formatar o desenho de um grupo político que, a partir de agora, terá voz permanente nas decisões políticas do Paraná”, para outros ele tenta não passar a imagem de quem ainda sofre com os números.
Além da votação ridícula em Londrina (fez 349 votos na cidade onde elegeu o prefeito Belinati), em Curitiba ele perdeu para seu amigo Rossi, do PMN; foram 3.498 contra 4.012 votos. Em 2014 ele fez 4.027 votos em Curitiba, época em que a filha ainda não tinha mandato nem tinha sido candidata a prefeita.
Ricardo fez, na capital, 43.649 votos a menos que o maringaense mais votado por lá, o Sargento Fahur.

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