“Seria trágico”

De José Thomas Filho, em seu blog:

Bolsonaro precisa esclarecer rápido movimentação financeira do militar que prestava serviço a seu filho.

Segundo o site da revista Veja, sete servidores da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) que passaram pelo gabinete do deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) fizeram transferências bancárias para uma conta mantida pelo ex-policial militar Fabrício José Carlos de Queiroz.
Esse é um assunto que carece de esclarecimento rápido. Jair Bolsonaro assume a presidência da República dia primeiro de janeiro e seria trágico que ocupasse o mais importante cargo do país carregando dúvidas sobre questões éticas.
O capitão ganhou a eleição com mais de 10 milhões de votos à frente do concorrente, que integra a organização criminosa comandada por Luiz Inácio Lula da Silva.
Brasileiros que o elegeram esperam uma postura séria, sem arranhões.
Bolsonaro não pode nem deve ser mais do mesmo.
Que o PT investe no pior para o Brasil, não é novidade. O partido de Lula foi contra a Constituição de 1988, foi contra o Plano Real, foi contra a Lei de Responsabilidade Fiscal, enfim… É contra o Brasil.
Nos 14 anos em que esteve à frente da República consagrou o maior esquema de corrupção jamais visto na história da humanidade.
Não há uma única área do Brasil que não tenha sido assaltada por Lula e sua organização criminosa.
A propósito, Lula e seus principais auxiliares foram julgados, condenados e presos.
Aí, está a explicação para a vitória de Bolsonaro.
A ética.
Simples assim.
Cabe, pois, a Bolsonaro pôr a limpo as denúncia que afetam nesse momento pessoas ligadas a ele.
É o que os brasileiros esperam.

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