Da mulher para mulheres

Visitei, a convite, a Semullher, e conversei longamente com a secretária Cláudia Palomares (foto), e mais duas assessoras diretas, que deixo de citar os nomes para não ser injusto com as demais, com quem conversei menos. Conheci a estrutura e soube dos planos e mudanças em andamento.

Voltei convencido da importância da secretaria e positivamente impressionado com o dinamismo da Claudia , que demonstrou estar preparada para o grande desafio de mudar, tornar mais efetiva, em favor de toda a população feminina a atuação da pasta.
Questionei a denominação Secretaria de Mulher, que entendo não é a mais adequada, pois sugere como deveríamos ter a dos homens, e fui informado que há estudos para proposta de alteração para algo como Secretaria de Políticas para Mulheres, ou parecido.
Conversei com servidoras, e gostei do que vi. Estou mudando de opinião, e a se confirmar a alterações a que me foram explicadas e já estão em andamento, revejo a posição de que uma diretoria vinculada à Sasc seria suficiente. A secretária não é para atender só a mulher vítima de violência, mas para fazer políticas para todas as mulheres, inclusive as que não dependem do poder público, mas querem colaborar voluntariamente para que alcancemos a toda sonhada igualdade, que ainda não acontece de fato, entre homens e mulheres.
Akino Maringá, colaborador

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