Cadê?

João de Deus sumiu, mas apareceu e se entregou à polícia. Fabrício Queiroz, o motorista de Flávio Bolsonaro, sumiu mas deve se apresentar amanhã ao Ministério Público do Rio de Janeiro. O terrorista Cesare Battisti está sumido, ninguém sabe se vai aparecer. Agora, porém, a questão é outra.

Segundo o MP, dos R$ 500 mil de dinheiro do contribuinte maringaense entregues para os jogos de voleibol, R$ 255 mil foram parar nas contas particulares de Ricardinho e de sua sogra, Carmem Panza.
A questão é: onde foram parar os outros R$ 245 mil?

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