MP diz que R$ 255 mil foram parar nas contas de Ricardinho e da sogra

No G1, Fábio Linjardi informa que a ação contra os dirigentes do Copel Telecom Maringá Vôlei foi proposta pelo MP em razão de dois eventos de vôlei financiados pela prefeitura de Maringá em 2014: a Liga Mundial de Vôlei (foram dois jogos da Seleção Brasileira contra a Polônia/foto) e da Copa do Brasil de Vôlei.

Os eventos custaram R$ 880 mil ao município. A Confederação Brasileira de Vôlei deixou toda a organização com a Vôlei Brasil Centro de Excelência, mais conhecida pelo nome fantasia, Maringá Vôlei – presidida por Ricardinho.
Segundo o MP, a organização só conseguiu comprovar que dos R$ 880 mil doados pela prefeitura R$ 204 mil foram gastos com os dois eventos. Ainda de acordo com a acusação, há provas que R$ 255 mil foram parar nas contas bancárias privadas de Ricardinho e da sogra dela. O advogado e então contador da Vôlei Brasil, ainda de acordo com o MP, teria envolvimento por ter sacado R$ 550 mil repassados pela prefeitura em espécie. A RPC ainda não obteve retorno dos três acusados. Já o escritório que defende o Maringá Vôlei informou que ainda não foi notificado do bloqueio das contas. Leia mais.

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