CBV se diz “perplexa” com acusação de desvio de verbas públicas

Em nota, a Confederação Brasileira de Voleibol afirma ainda não ter sido notificada sobre as acusações de desvio de verbas feitas pelo Ministério Público do Paraná, envolvendo o Copel Telecom |Maringá Vôlei.

A entidade, o superintendente de competições de quadra da entidade, Renato D’Ávila, e o gerente de captação de recursos e responsabilidade social, Marcos Aurelio da Silva Gonçalves, viraram réus em processo por enriquecimento ilícito. Confira a nota:

“A Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) comunica que recebeu com perplexidade, e somente através da imprensa, a informação de que teria se tornado ré em ação proposta pelo Ministério Público do Paraná. Também segundo essas informações veiculadas pela imprensa, o objeto da ação envolveria dois eventos na cidade de Maringá: Copa Brasil e uma etapa da Liga Mundial, ambos realizados no ano de 2014.
A CBV não tem como se manifestar com maior profundidade sobre o tema, pois, até este dia 19 de dezembro, não recebeu qualquer tipo de intimação ou citação oficial da Justiça ou do Ministério Público do Paraná referente à ação noticiada pela imprensa.
Caso venha a ser citada e tenha acesso aos autos da ação, a CBV informa que prestará os esclarecimentos que se fizerem necessários.
A CBV presta solidariedade aos dois profissionais da casa citados no episódio e reafirma a total confiança nos mesmos, profissionais extremamente capacitados e de sólida reputação.
Assim, devidamente esclarecidos os pontos acima, A CBV reforça, mais uma vez, o compromisso com a governança e transparência e está à disposição para qualquer esclarecimento”. (Via GloboEsporte.com)

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