Quadrilha na Confederação Brasileira de Voleibol? II

Vejam mais uma postagem que fizemos na época aqui.
Vamos repetir o comentário, que fizemos em 31 de maio de 2014:

“Esta é mesma confederação para qual a Prefeitura de Maringá destinou mais de R$ 500 mil, a título de prestação de serviços, para que realizasse duas partidas da seleção brasileira. Prestação de serviços? Sim, a rubrica contábil utilizada foi referente a prestação de serviços, que constava no orçamento da Sesp, para pagamento a pessoas jurídicas por serviços prestados. Responda caro leitor, que serviço prestou a você, como contribuinte, a dita confederação, realizando esses dois jogos aqui? Por quem em Jaraguá do Sul, foram pagos R$ 281 mil, e uma semana depois, em Maringá, R$ 508 mil? Não seria lavagem de dinheiro para utilização da equipe de vôlei cujo um dos donos seria Ricardo? A prefeitura não pode repassar dinheiro para a equipe, mas a confederação pode? São assuntos que os vereadores e o MP devem se aprofundar”.
Complementamos agora: Pode até ser coincidência, mas é provável que o MP tenha agido, acionado a partir da postagem, que enviamos aos promotores. O resultado demorou um pouco mais veio.
Akino Maringá, colaborador

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