Mourão, sim, Moro não

Esta nota da coluna do Verdelírio me deixou intrigado:

“O maringaense Sérgio Moro que deixou de ser juiz federal para assumir o Ministério da Justiça, mas vai virar ministro do STF daqui dois anos, conta em tudo na sua vida com um apoio oculto muito importante. Sérgio Moro é Maçom, Grau 33”.
Estranhei, achei que não procedia, que Moro não pertence à ordem e um amigo me confirmou. Moro preenche todos os requisitos para ser Mmaçom, mas nunca teve passagem pela ordem.
Maçom que que saiba, digo eu (Akino), é o vice-presidente Mourão, Moro não. Sérgio não precisaria de apoio da Maçonaria e acredito que esta não tem tanta força a ponto de fazer quem não tem competência, o que não é o caso, galgar a cargos de ministro. Há muito engano, lenda mesmo, no chamado ‘ocultismo da maçonaria’. Falo com conhecimento de causa, de quem foi iniciado em 1986, permaneceu atuante até 1993, e se afastou por mudar para cidade onde não havia Loja. Sou Maçom adormecido, grau 3, bem abaixo do 33, mas com muitos amigos na ativa.
Que o Grande Arquiteto do Universo ampare e proteja o ministro da Justiça e segurança a ter uma atuação justa e perfeita em todas as colunas de sustentação do seu ministério. Atingir a perfeição não é fácil. Lutar pela liberdade, igualdade e fraternidade é dever de todos nós. Tenho convicção de que chegaremos lá, um dia. Sérgio Moro não é só mais um Espírito contemporâneo nosso nessa existência. É um Ser que veio que uma missão e tem a força da Grande Ordem Divina, infinitamente maior que todas as ordens humanas.
Akino Maringá, colaborador

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