Esperança no mourãoense

A nova Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Paraná, a partir de fevereiro nas mãos do mourãoense Márcio Nunes, pode ajudar a acabar de vez com a reclamação do mau cheiro que assola Maringá.

Ajudaria muito se ele determinasse uma revisão nas licenças concedidas pelo Instituto Ambiental do Paraná aos empreendimentos apontados como causadores da fedentina.
Aparentemente, o padrão adotado tem falhas consideráveis, como se viu no caso da Maringá Orgânicos, que obteve nova licença para aumento de sua capacidade de recebimento sem condicionantes para que isso ocorresse. O IAP liberou uma nova licença sem exigência suplementar. O documento fala em 500 árvores de cortina e o no local só tem 100.
Caso semelhante seria o da Gelita, que teria aumentado a capacidade de despejo no rio Pirapó sem a devida consideração do impacto que isso causa nas proximidades.
(Foto: Sandro Nascimento/Alep)

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