Um risco consolidado

Em 2017 o engenheiro Ricardo Barros, então ministro da Saúde, anunciou que a febre amarela estava sob controle.

Foram cortados recursos para a compra de vacinas, e ele dizia que não era necessário inocular as pessoas a cada 10 anos, que a vacina age no organismo por toda a vida.
Teme-se que o erro custe vidas, como se vê agora com as recentes notícias de casos de febre amarela no Vale do Ribeira (SP) e o alerta no Paraná, com a confirmação do vírus em macacos no litoral.

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