Campanha pede pela Funai

Já se pode ver pela cidade a campanha do Grupo de Diálogo Inter-religioso de Maringá, que enviou carta aberta ao presidente Jair Bolsonaro pedindo que os assuntos relacionados aos indígenas e à Funai voltem para o Ministério da Justiça. O atual presidente transferiu os temas para os ministérios da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos e da Agricultura.

O GDI, composto por lideranças das religiões do candomblé, umbanda, catolicismo, evangélicos, islâmicas, indígenas, budistas e Bahá’i, tem como um de seus principais nomes o advogado Irivaldo Joaquim de Souza. Foi no escritório de advocacia de Irivaldo que estagiou Sergio Fernando Moro, hoje ministro da Justiça. A mulher do advogado, Darci de Souza, é presidente da Associação Indigenista de Maringá (Assindi), onde está afixado a faixa da foto.

MAIS PARTIDOS

Existem hoje no Brasil 75 partidos políticos em processo de formação. Entre os que estão prestes a se juntar aos 35 já registrados no TSE estão o Partido Nacional Corinthiano (PNC) e o Partido da Evolução Democrática (PED).
Somente as agremiações que tenham o estatuto registrado no TSE até seis meses antes da data do pleito, bem como o órgão de direção constituído na circunscrição até a data da convenção podem participar do processo eleitoral.
Na fila estão, entre outros, o Partido Carismático Social, Partido da Família Brasileira, Partido da Frente Favela, Partido da Inelegibilidade Automática, Partido das Sete Casas, Partido da Reforma Urbana e Agrária do Brasil e o Partido Universal do Meio Ambiente.

NA CIDADE

Amauri Meneguetti, que reside há alguns anos em Balneário Camboriú, passa a semana em Maringá.

FLORE
Ex-Gaeco, o londrinense Alan Flore assumiu a Divisão de Combate à Corrupção, em Curitiba.
Em entrevista à Rádio Paiquerê ele disse que não considera Londrina o “berço” da corrupção. Ele ressaltou que o que existe é um enfrentamento eficaz contra a prática criminosa.

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