MDB maringaense foi infiel

A infidelidade partidária, além do fraco desempenho eleitoral (desde 1986 o partido não elege deputado estadual e desde 2012 não elege vereador), foi um dos motivos da intervenção no MDB maringaense.

Na foto, o ex-presidente do diretório, Umberto Crispim de Araújo, com Cida Borghetti, a quem apoiou em 2018, embora o MDB tivesse candidato próprio, o deputado federal João Arruda. Crispim ocupou cargos comissionados no curto governo Borghetti/Barros.
Esta não é a primeira vez que o partido local passa por momentos conturbados. Em 2005 o diretório local foi dissolvido e o ex-reitor Gilberto Pavanelli assumiu a presidência da sigla.

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