Para depois da folia

Um diretor de grupo de comunicação de Maringá (jornal, rádio e televisão) fez delação premiada, ao lado do tio, também do mesmo setor.

A delação ainda não foi homologada, já que o tio não quer aceitar os termos do acordo, que inclui 9 meses de reclusão. O sobrinho chegou a chorar no depoimento.
A aposta é que depois do carnaval a coisa explode, para tristeza de deputados e ex-deputados.

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