Sem tungar poupança, Bolsonaro é menos aceito do que Collor

De Reinaldo Azevedo:

Bolsonaro tem, nos três primeiros meses de mandato, uma avaliação muito pior, por exemplo, do que a de Fernando Collor, que tomou posse no dia 15 de março de 1990 e confiscou a poupança dos brasileiros no dia seguinte. Ainda assim, apenas 19% o consideravam ruim ou péssimo nessa fase inicial, contra 30% que dizem o mesmo do atual presidente.

O ex resistia com 36% de ótimo ou bom, contra 32% do atual mandatário. A comparação com os petistas, seus antípodas ideológicos, não é nada boa para o capitão reformado: Lula obteve em período semelhante 45% de ótimo/bom e só 10% de ruim/péssimo. Deixou o segundo mandato consagrado, como o chefe do Executivo mais bem avaliado da história. Leia mais.

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