Seria um nome novo?

Lendo a informação que o Partido Novo terá candidato a prefeito, em Maringá, lembrei que quando descobri o partido, e me filie há três anos (ou melhor, passei a contribuir com a legenda, cuja proposta me encantou), falei para Humberto que o Novo seria um partido ideal para ele.

Na época ele argumentou questões ideológicas e não ficou convencido, por mim. Passado o tempo, depois de se desligar do PT, também por questões ideológicas, salvo engano, não seria o momento?
Faz tempo que não falo com Humberto, para mim um dos melhores e mais confiáveis políticos de Maringá e nem participo de reuniões do Novo, mas fica a sugestão. Não tenho a menor dúvida que Humberto Henrique seria um nome novo, no Novo, e somaria assim como Marcel Van Hattem, um jovem deputado, líder na Câmara dos Deputados, que surpreendente, por suas posições, era do PP, antes da filiação ao partido no qual depositamos grandes esperanças, em matéria de ética, esperando que não tenhamos mais uma frustração.
Sobre o deputado Marcel, fizemos esta postagem, da qual reproduzo o trecho final: ‘Em outra postagem analisarei como o Novo pode ser o partido um partido com grande influência já nas eleições de 2020, inclusive em Maringá. Há um político que se encaixa na situação de Marcel e se filiar-se ao Novo, e não é qualquer um que pode entrar, dará muito trabalho para concorrentes tradicional.’
Era de Humberto Henrique que eu falava. Humberto é um nome novo para qualquer partido sério. Pena que nem todos os homens sérios, pensam seriamente em entrar para a política, que dizem não para que faz da seriedade uma forma de conduto. Fala sério, diria um humorista!
Akino Maringá, colaborador

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