Esquece

Um amigo que usa forma de expressar, muito, a palavra esquece. Recentemente falei que acredito que um dia todos os políticos com mandato eletivo serão honestos e trabalharão pelo bem público. Que não haverá mais corrupção entre eles e servidores, sejam efetivos ou nomeados. Esquece, pode esquecer, isso nunca acontecerá, disse enfaticamente.

Argumentei que temos informações que o planeta passa por mudanças profundas, que o Brasil é a pátria de evangelho, coração do mundo, e estamos saindo de um mundo de provas e expiações para de regeneração. Que embora o processo seja lento, nossa previsão vai se confirmar, ainda que demore. Esquece, repetiu ele. Brasil sem corrupção? Políticos interessados no bem? Esquece.
A propósito do título, vejamos um texto para nossa reflexão: ‘ Se desejas a paz de consciência por princípio de felicidade, aprende a perdoar. Ressentimentos alimentados geram desequilíbrios espirituais e envenenam a organização física.
O esquecimento da ofensa é como o rio que levar os detritos para longe, deixando pura a água onde saciamos a sede e nos revigoramos na harmonia. Apaga da tua mente qualquer episódio menos feliz, superando -o com esforço da vontade.
Amanhã surgirão novas oportunidades de progresso, e se estiveres atado ao ressentimento, não lograrás aproveitá-las. Segue de bem com a vida, rogando ao Pai abençoe os que te ofenderam. Lembra-te das vezes em que necessitamos do perdão alheio e oferece clemência ao agressor. (Do livro Mensagem do dia-Scheilla/Clayton Levy)
Akino Maringá, colaborador

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