‘Saudades…

…do que ainda não vivi’ (Neymar Junior). Luiz Neto, que começou como leitor e virou colunista do Pan News, jornal que não perco de maneira nenhuma, todos os dias das 7h30 às 8h, na Jovem Pan, com transmissão pela Rede TV, e cujos vídeos podem ser acessados no YouTube, lembrou.

O Luiz Neto, que me ligou esta semana, e ficamos de marcar um café para nos conhecermos, integra o time formado por Paulo Caetano, Angelo Rigon, Aguinaldo Vieira, André Almenara, Roberto Lima, e com participação de ouvintes, que fazem comentários muito bons.
Recomendo e repito, se antes não perdia o comentário do Boechat, na Band e de certo modo fiquei órfão com o seu desencarne prematuro e inesperado, agora ganhei uma nova opção, e Neto, faz comentários de denotam inteligência, como os do Rigon e agora revela veia critica e ácida, como de Agnaldo, que algumas vezes usa de ironia fina, mas apropriada.
‘Saudades do que ainda não vivi’ e uma frase, digamos, quase socrática, filosofia pura do ídolo de muitos, Neymar Junior, que acusado de ter estuprado uma moça, mostrou em diálogos que manteve com a mesma.
Saudades do que já vivi, diriam muitos da minha geração, que tivemos o privilégio de ver Pelé, Rivelino, Ademir da Guia, Gerson, e tantos, mais tantos outros, craques dentro e fora de campo. Saudades do futebol arte do Brasil tricampeão em 58,62 e 70, das academias do Palmeiras, dos grandes times do Santos, Botafogo, Cruzeiro (Tostão, Dirceu Lopes, Natal), e do tempo em que o Corinthians ficou 24 anos sem ganhar nada.
PS: Só para deixar claro, não acredito no estupro, estupro, neste caso, mas é preciso respeitar a moça, que pode ter se sentido assim. Nunca fui muito fã do Neymar, mas fico cada vez menos.
Akino Maringá, colaborador

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