O corporativismo…

…precisa ser enfrentado. Lendo esta postagem, e sabendo da preocupação de deputados e senadores do nordeste, sobretudo, com o possível desgaste com a reforma da previdência, mas que se estende a todos, com a inclusão de estados e municípios, lembro que o interesse político, a preocupação com a reeleição, não pode nortear ações de governantes.

Com todo respeito aos servidores públicos, e tenho parentes e amigos que são, mas não dá para suportar mais o corporativismo, os chamados direitos adquiridos, afinal diferentemente dos demais brasileiros eles têm estabilidade, não correm risco de ficarem desempregados nas crises, e muitos ganham salários acima da média (não é regra).
Governantes não podem ficar reféns de sindicatos e movimentos sociais. Governantes precisam governar para todos e sem a preocupação de tomar medidas impopulares a este oi aquele seguimento. Os que estão pensando em reeleição, antes do interesse público, não são dignos de serem representantes e terem verdadeira procuração dos eleitores. E para concluir, deixo uma frase (um pouco longa) de reflexão para leitores (como diria Luiz Neto): ‘O corporativismo, no sentido negativo do termo,precisa ser enfrentado, seja ele de sindicalistas, políticos, ou qualquer grupo, prevalecendo o corporativismo de todos brasileiros, formando um corpo, em que cada órgão contribui para o perfeito funcionamento do organismo, formando um * Conselho Unitário-, que não é menos importante que a -* Brasilidade organizada contra ativistas do só o meu é importante’ (* as siglas ficam por conta da imaginação do leitor), tão acostumados a CUT- CGT- DEMO- e tantas outras.
Akino Maringá, colaborador

(Foto: CPDOC/FGV)
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