Sociedade em destaque

O semanário Impacto Paraná, editado em Curitiba, destacou a sociedade do maringaense José Adriano da Silva Dias (foto) com o deputado federal Ricardo Barros (PP), na edição que circula a partir de hoje. Adriano, ex-presidente do Clube Olímpico, possui 10 empresas; Barros, 13. Diz a matéria, que pode ser acessada aqui:

EMPRESÁRIO FORTE
Dono de 13 empresas em seu nome ou associado como as outras RC e agora a RC 5, Mineralizadora Fonte de Luz Ltda, Construtora Magalhães Barros, RJM Loteadora Ltda ME (https://bit.ly/2Kgh98p), ele [Ricardo Barros] se destaca pela audaciosa ação empresarial, que lhe custa processos por vezes. Com seu parceiro e irmão Silvio Barros II desenvolveu uma fecunda participação na gestão pública dirigida pelo CPF do irmão.
Já com José Adriano da Silva Dias, ex-secretário executivo por 26 anos da Alcopar e dono da JA Administração e Participação Ltda – um verdadeiro cartório sindical da indústria sucroalcooleira (álcool e açúcar) com sede em Maringá, transformou-o em um sócio à altura: com a ex-governadora é sócio do Centro Educacional Nossa Senhora Aparecida Eireli, com ele é sócio da empresa de Paiçandu para engarrafamento de água com vanádio – Mineralizadora Fonte de Luz Ltda, ao lado de outro sócio Luiz Amarildo Bettoni (que também associou-se a Leoese Aparecido Furunchi numa lanchonete e casa de chás).

ÁGUA BOA
O ex-secretário de Finanças de Maringá e que foi dono de rumoroso processo envolvendo vários ex-prefeitos, Luiz Paolicchi, chegou a registrar sua empresa de água mineral Safira em Iguaraçu como uma importante fonte de renda e de lavagem de dinheiro. Ele apareceu morto em Maringá e registrou BOs em 2011 contra supostas ameaças e incluiu Luiz Amarildo Bettoni no rolo: “Em outros dois B.Os, registrados em maio e junho deste ano, Paolicchi acusou Luiz Amarildo Bettoni, residente na Zona 2, por ameaça e cobrança com coação. Também sem revelar o motivo da dívida e o valor devido, o ex-secretário contou que além de telefonemas, Bettoni enviava mensagens de celular para ameaçá-lo, bem como a família dele” (https://bit.ly/2RkJafI).

FUTURO LOTEAMENTO
A pendenga refere-se ao saldo devedor da compra do terreno onde deveria ter sido construído o Parque Trebbiano, anunciado em 2015 como o primeiro da região com o conceito de smart city, com a assinatura da Paysage, de Curitiba. Toda a engenharia política para viabilizar o empreendimento teria sido feita pelo deputado federal licenciado.

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