Adiro II

Em 5/2/14 fizemos esta postagem, e quero reiterar os agradecimentos ao Frank pela maneira sempre cordial com que nos tratou.

Passados 5 anos, vale uma reflexão sobre o texto, do qual reproduzidos alguns trechos: (…)Fazendo um jornalismo investigativo, sem preocupação em defender interesses de Ricardo Barros, estará ajudando inclusive a ele (…). Como disse, eu, você, Ricardo Barros, e muitos outros, já temos, em condição material, muito mais do precisamos para viver bem. É hora de pensarmos no espiritual, em ajudar os mais necessitados, para termos credenciais que nos garantam uma entrada tranquila na outra vida. Isto é claro ainda vai demorar para todos nós, espero. Mas como já passamos dos 50,ele, e nos dois dos 60, é sempre bom estar preparado. Há mais de 5 anos dedico boa parte do meu tempo em procurar o melhor para Maringá, e sem ganhar absolutamente nada para isso, creia.
Trabalhei muito para mudar a administração municipal, na esperança de que com Enio Verri, Ricardo deixaria de ser o prefeito (dono da cidade). Não foi dessa vez, mas, com sua ajuda, acho que na próxima poderemos ter Humberto Henrique, que não tenho dúvidas, será o melhor prefeito dos últimos tempos. Ou você quer um Barros de volta?’
E complemento, agora (30/6/19), na época O PT era forte, Humberto Henrique seria seu candidato, e era o meu. O tempo revelou que Ulísses teria mais condições e o o apoiamos no segundo turno. Muito coisa mudou (não é mesmo Frank?), só permanece o ‘fantasma’ da possível volta de Ricardo Barros ao comando da cidade. Com alguém da família, certamente. Com alguém muito próximo dele, talvez e exceto, segundo parece, seria com Bovo, que teria independência e não seria o candidato dele, diretamente. Continuamos esperançosos que Ulísses faça nesse um ano e meio, muito e mereça a reeleição para que possa, em mais um mandato, fazer sumir o fantasma da necessidade de um Barros. Mas se essa for a vontade do povo, se um candidato de Ricardo vencer, entrego os pontos e adiro. Passarei a ser Barros, até prova em contrário. Mas pode ser que Ricardo não queira mais se envolver, que os conselhos que demos, a aposentadoria de Cida, os netos, o façam pensar que é preciso cuidar mais do espiritual do que do material e o Frank, pode aconselhar.
Akino Maringá, colaborador

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