Lenda viva, eu?

Na sexta-feira, ouvi de pessoa que ainda não conhecia e que fez questão de me conhecer, que eu seria uma lenda viva.

Confesso que fiquei surpreso, pois me pareceu sincera a observação, e embora lisonjeado, já que lenda viva, segundo os dicionários é: ‘Pessoa cujos feitos são inacreditáveis, que realizou proezas que suplantam os limites da imaginação’, logo cai na real e agradecido pela gentileza, penso que não mereço, ou melhor, tenho certeza que não. Sou um cidadão comum, de poucos contatos, com parcos conhecimentos de direito, contabilidade, economia, como bem lembrou outra pessoa. De qualquer forma, lisonjeado, repito, me pergunto mais uma vez: Lenda viva, eu? E para concluir, como diria um amigo, deixo duas frases de reflexão aos leitores: ‘Muitas vezes, somos mais do pensamos ser, mas nem tanto’ (Akino Maringá) e outra. ‘Tenho muito orgulho da minha humildade’ (Autor desconhecido, para muitos, digamos assim).
Akino Maringá, colaborador

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