Justiça decreta falência de corretora contratada sem licitação pela Maringá Previdência na gestão Barros

Luiz Vassallo conta no Estadão que, na mira da Polícia Federal e do Ministério Público, por supostas fraudes em fundos de pensão, a Gradual Investimentos teve sua falência decretada pela Justiça de São Paulo.

Na decisão do juiz da 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais, João de Oliveira Rodrigues Filho, consta que foi nomeado como administrador judicial da empresa Argos Magno de Paula Gregório.
De acordo com o magistrado, Gregório deverá ‘informar se a relação nominal dos credores, com endereço, importância, natureza e classificação dos respectivos créditos, se encontram nos autos, de modo a ser expedido o edital com a relação de credores, bem como outras providências imprescindíveis ao andamento da falência’.
Sobre os ‘aos créditos trabalhistas referentes às condenações em ações que tiveram curso pela Justiça do Trabalho com trânsito em julgado, representados por certidões emitidas pelo juízo laboral, deverão ser encaminhadas diretamente ao administrador judicial, através do e-mail’, anotou o juiz. Em 15 de maio de 2018, a corretora anunciou sua saída do mercado financeiro (leia mais).
A correta é a mesma que foi contratada sem licitação pela Maringá Previdência na gestão Silvio Barros II (PP).

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