Ser ou não ser…

…transparente, como e mantido o Observatório Social? Confesso que cheguei a me entusiasmar quando da criação do OSM, e pensei seriamente em me tornar um voluntário. Mas percebi que a entidade parecia mais um braço das administrações Barros/Pupin e serviria (entendia assim) para dar um ar de transparência, que de fato não existia.

Tenho amigos lá, e confesso que nunca me aprofundei no trabalho deles, mas pensava que todos eram voluntários, que ninguém era remunerado. Recentemente soube que há funcionários remunerados e ocorreram-me alguns questionamentos que fui buscar respostas no site da entidade e não encontrei.
De onde vêm os recursos? Qual o montante das despesas? Quantos são os funcionários remunerados? Qual a remuneração de cada um? Há publicação de balanços? Encontrei no estatuto que as fontes de recursos são I- de contribuição de pessoas físicas e jurídicas (quem seriam?) II – Auxílios, contribuições e subvenções de entidades nacionais ou estrangeiras ou diretamente da União, Estado, Município ou autarquias (Há dinheiro público bancando o Observatório?) III- Doações e legados (?) IV- Produto de operação de crédito, a fundo perdido (o que seria crédito a fundo perdido?) – veja aqui.
Precisaríamos analisar o balanço (teremos acesso?), para saber todas as fontes de receitas e despesas. Ou as informações não podem ser públicas?
Akino Maringá, colaborador

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