Mortes prematuras

Lendo está postagem e acompanhando comentário do Rigon no Pan News, jornal que não perco de maneira alguma, se não ao vivo, em vídeos, ocorreu-me fazer uma reflexão sobre as mortes do corpo físico como as das professoras, ainda jovens para os padrões atuais, mais especialmente de um amigo, que há pouco tempo perdeu a presença física do filho e ontem, lendo algumas postagens nossas, nos mandou mensagem que assim resumimos: Boa noite. Meu amigo, primeiramente quero lhe agradecer pela bela indicação do site Kardecpedia. Já o coloquei em minha barra de favoritos. Havia algum tempo eu acabara de ler a obra “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, isto muito antes do ocorrido com meu Filhão . E no momento estou lendo, com vagar e pela primeira vez, “O Livro dos Espíritos”. (…) A saudade ainda está muito forte, amigo . Tenho orado ao Senhor, pedido a ajuda de Seus Anjos e dos Bons Espíritos par que me deem paz no coração, sobretudo porque estou assumindo todos as responsabilidades profissionais dos processos judiciais nos quais meu amado Filhão era advogado. E, se isto por um lado, me é questão de honra para cumprir os compromissos que ele assumira perante seus clientes, por outro, a cada processo que tenho peticionar ou ler para entender as demandas, vejo as palavras dele, sua assinatura nalguns documentos, e isto está me fazendo sofrer demais (…).
Meu comentário (Akino): Caro Zé Roberto, dizer que entendo o que está passado talvez não seja verdadeiro, pois não passei e nem estou passado. Mas imagino, sinto, coloco-me do seu lugar e sei o quanto deve ser doloroso para um pai, perder( que não é termo correto, pois não somos donos),um filho jovem, com pouco mais de 40 anos, salvo engano, como foi o caso
A propósito de mortes prematuras, vejamos um texto, em resumo :’Quando a morte vem ceifar em vossas famílias, levando sem consideração os jovens em lugar dos velhos, dizeis freqüentemente: “Deus não é justo, pois sacrifica o que está forte e com o futuro pela frente, para conservar os que já viveram longos anos, carregados de decepções: leva os que são úteis e deixa os que não servem para nada mais; fere um coração de mãe, privando-o da inocente criatura que era toda a sua alegria”.
Criaturas humanas, são nisto que tendes necessidades de vos elevar, para compreender que o bem está muitas vezes onde pensais ver a cega fatalidade. Por que medir a justiça divina pela medida da vossa? Podeis pensar que o Senhor dos Mundos queira, por um simples capricho, infligir-vos penas cruéis? Nada se faz sem uma finalidade inteligente, e tudo o que acontece tem a sua razão de ser. Se perscrutásseis melhor todas as dores que vos atingem, sempre encontraria nela a razão divina, razão regeneradora, e vossos miseráveis interesses representariam umas considerações secundárias, que relegaríeis ao último plano. Continue lendo aqui.
Akino Maringá, colaborador

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