Naná: a vida não termina no túmulo

No mês de setembro, quando mundialmente se dá atenção especial à prevenção do suicídio, o filme Divaldo, o mensageiro da paz, em cartaz nos cinemas nacionais desde último dia 12, traz o tema para reflexão, em dois momentos importantes, no roteiro do diretor e produtor Clóvis Mello (Cine).

Primeiro, Divaldo Franco, ainda criança, convive com a tristeza da família pela perda da irmã Nair, através do suicídio, a Naná (Alice Guêga). Depois, já adulto, transtornado pela obsessão, Divaldo se vê desesperado e corre pelas ruas, subindo na mureta de uma ponte para tentar o suicídio.Mas quem espiritualmente lhe aparece? Naná, ainda com as marcas do veneno que ingerira para se suicidar, aconselhando-o a desistir na ideia, avisando-o de seus sofrimentos, em função do ocorrido quando, jovem, não suportara a vergonha de haver sido traída pelo marido.Em entrevista a Magali Bischoff (Zook Comunicação), para o Correio.news, a atriz, que também já pensou em suicídio e teve sua primeira participação no cinema, teceu considerações importantes sobre o tema e sua personagem no filme. Leia mais.
Akino Maringá, colaborador

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