Assassinato e suicídio, dois crimes…

… quase sem atenuantes na Lei de Deus.

A grande bomba do fim de semana foi detonada por entrevistas publicas pela Veja e dois jornais, como o ex-procurador Janot, confessando que teria, em 2017 ido ao STF, armado com a intenção de assassinar Gilmar Mendes e em seguida suicidar-se. Sinceramente tenho dúvidas se não é para vender o livro de memórias e se o fato realmente aconteceu, mas se for verdade, vale uma análise da loucura que seria e como os crimes de Janot seria tratado à luz das Leis Divinas. O que teria levado Janot a não consumar o intento? Brasileiros bem humorados dizem que o suicídio seria cometido, pois Janot sabia que não teria ninguém para soltá-lo. Mas voltando à questão central, dos crimes, vejamos algumas perguntas e respostas sobre assassinatos: O assassinato é um crime aos olhos de Deus? “Sim, um grande crime, pois aquele que tira a vida de seu semelhante interrompe uma vida de expiação ou de missão e nisso está o mal. No assassinato há sempre o mesmo grau de culpabilidade? “Já o dissemos, Deus é justo e julga a intenção mais que o fato Deus perdoa o assassinato em caso de legítima defesa? “Só a necessidade pode desculpá-lo; mas, se pudermos preservar a vida sem atentar contra a do agressor, devemos fazê-lo. Fonte aqui.
E sobre suicídio: O homem tem o direito de dispor da sua própria vida? Não; somente Deus tem esse direito. O suicídio voluntário é uma transgressão dessa lei. O suicídio não é sempre voluntário? O louco que se mata não sabe o que faz.. O que pensar do suicídio que tem por causa o desgosto da vida? Insensatos! Por que não trabalhavam? A existência não lhes teria sido tão pesada!. Que pensar do suicida que tem por fim escapar às misérias e às decepções deste mundo?Pobres Espíritos que não tiveram a coragem de suportar as misérias da existência! Deus ajuda aos que sofrem e não aos que não têm força nem coragem. As tribulações da vida são provas ou expiações. Felizes os que as suportam sem se queixar, porque serão recompensados! Infelizes, ao contrário, os que esperam uma saída nisso que, na sua impiedade, chamam de sorte ou acaso! A sorte ou acaso, para me servir de sua linguagem, podem de fato favorecê-los por um instante, mas somente para lhes fazer sentir mais tarde, e de maneira mais cruel, o vazio de suas palavras. Fonte aqui.
Portanto, os problemas que Janot está enfrentando perante as leis humanos pela simples declaração da intenção, não só nada perante aos que teria se tivesse consumado o que disse que pretendia, no julgamento do qual ninguém escapa de não pode pretextar ‘abuso de autoridade’, o do tribunal das consciência, quando se deixa o corpo físico e retorna-se ao Mundo Espiritual de onde viemos todos, acreditem, ou não. Até na Lei de Deus há atenuantes, no caso de assassinatos e suicídio são poucos.
Akino Maringá, colaborador

(Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado)
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