Diplomacia

A diplomacia é um instrumento da política externa, para o estabelecimento e desenvolvimento dos contatos pacíficos entre os governos de diferentes Estados, pelo emprego de intermediários, mutuamente reconhecidos pelas respectivas partes.[1] Geralmente, é empreendida por intermédio de diplomatas de carreira e envolve assuntos de guerra e paz, comércio exterior, promoção cultural, coordenação em organizações internacionais e outras organizações. As relações diplomáticas são definidas no plano do direito internacional pela Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas (CVRD), de 1961.

Convém distinguir entre diplomacia e política externa — a primeira é uma dimensão da segunda. A política externa é definida em última análise pela chefia de governo de um país ou pela alta autoridade política de um sujeito de direito internacional; já a diplomacia pode ser entendida como uma ferramenta dedicada a planejar e executar a política externa, por meio da atuação de diplomatas.

Figurativamente, ou de forma coloquial, chama-se diplomacia o uso de delicadeza ou os bons modos, ou, ainda, astúcia para tratar qualquer negócio. O padroeiro dos diplomatas e do exercício da diplomacia é o São Gabriel. Um famoso diplomata brasileiro foi Vinicius de Moraes. (fonte Wikipédia)

Seria Eduardo Bolsonaro, os outros dois filhos e o próprio presidente, diplomatas, no sentido figurativo, ou seja de bons modos, delicados? Seriam astuciosos para tratar de qualquer negócio? Que São Gabriel, que deve ter agido para evitar a indicação para a embaixada do EUA e intuído na desistência do ‘ Edu’, continue trabalhando para que o melhor aconteça na liderança do PSL, caríssimos Bolsonaros.

Akino Maringá, colaborador  

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