O juiz, árbitro

O homem é assim o árbitro constante de sua própria sorte. Ele pode aliviar o seu suplício ou prolongá-lo indefinidamente. Sua felicidade ou sua desgraça dependem da sua vontade de fazer o bem (Alan Kardec).

Fica como frase de reflexão para todos os condenados pela justiça brasileira, que  por uma preocupação exagerada, absurda mesmo, do constituinte de 88, são presumidamente inocentes até que se esgote uma quase centena de recursos a que têm direito, se tiverem dinheiro suficiente para bancar advogados caros e geralmente, muitos com ligações não claras com (…) segundo se fala, sem poder provar.

Obviamente Kardec fala da Justiça Divina, imutável, infalível, não sujeita a ‘jeitinhos’.

Akino Maringá, colaborador

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