Aí fica difícil, né?

A nomeação de uma maringaense, semana passada, na administração Marcelo Belinati, em Londrina, causou revolta entre os funcionários da Sercomtel S.A. E não é pelo fato de ela ter o marido nomeado na mesma administração.

É que na Sercomtel a conversa, há algum tempo, é de tempos difíceis e até ameaça de demissão de funcionários concursados. Fala-se também de corte de até 25% nos salários de quem ganha mais de R$ 3 mil, ou seja, o máximo que puder de enxugamento.

Ao mesmo tempo que a direção vem o discurso de austeridade e ameaça de cortes, contrata a maringaense Amana Coquemala Thomé em cargo comissionado para assessorar o presidente por mais de R$ 8 mil mensais. O cargo, o blog soube, é completamente desnecessário.

O diretor administrativo Luciano Kuhl  – que também era de Maringá – soltou a bomba e saiu de férias.

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