De Claudio Tognolli, em seu site:

A conhecida dupla de brasileiros que comprou 1.800 políticos de todos os ramos do setor público, obteve dinheiro público mediante propina, comprou empresas no exterior com dinheiro do BNDES obtido mediante pagamento de propina, elegeu ministros do STF, dentre outros crimes, continua com grande influencia no Congresso e no Judiciário. Na área de negócios continuam comprando gado de desmatadores da Amazônia, controlando boa parte da mídia do país, e agora trabalham para desmoralizar o instituto da arbitragem privada, que foi um progresso da humanidade para evitar a lentidão da justiça em diversos países.

Para vencer uma disputa no grito, já que na razão já perderam, já utilizaram o setor público em diversas ocasiões, fabricando e instrumentalizando inquéritos policiais na cidade de São Paulo e na cidade de Diadema contra os seus adversários, recorrendo para isso advogados como Frederico Wassef, que fazem o serviço sujo nas portas de delegacias, cooptando autoridades para conduzirem os inquéritos ao seu gosto, cooptando testemunhas. No caso das testemunhas chegaram ao ponto de transportá-las em jatinhos da empresa para prestarem depoimentos combinados em companhia de ninguém menos que o ex-chefão da Policia Federal que agora presta serviços pouco republicanos à dupla. O depoimento foi dado fora do expediente normal de funcionamento da delegacia de polícia.

Algumas autoridades policiais envolvidas, para atender aos desígnios da dupla chegam a desobedecer decisões judiciais tomadas dentro dos inquéritos fabricados. Quando uma juíza proíbe o compartilhamento de provas entre inquéritos por não fazerem sentido jurídico, os advogados dos dois criminosos confessos não dão a mínima atenção à decisão judicial, e juntam a prova a outro inquérito fabricado, como se fossem os donos do mundo, e os donos da justiça. Eles desafiam o Ministério Público, juízes e desembargadores em suas decisões, sem que nada lhes aconteça. Eles criaram um código JBS de processo criminal e civil. Eles estão reescrevendo essas bíblias do mundo jurídico ao seu bel prazer. Com uma arrogância que é típica de abestalhados. Leia mais.