Impressiona, por conta da burocracia, a demora que o poder público tem para ressarcir as famílias que tiveram seus bens (carros, imóveis etc) destruídos por vendavais. Maringá recentemente sofreu mais um, que deixou rastro de estragos, mas gente que perdeu a casa em abril de 2022, na penúltima tempestade, ainda não foi atendida.

É o caso de dona Maria José, que morava numa casa sobre a qual caiu uma grande árvore. Mais de 540 dias depois da tempestade, tudo permanece igual. Até agora não houve ressarcimento, não pôde consertar o que foi perdido e agora a residência está praticamente condenada.