Homenagens


Sexta-feira Cascavel ficou marcada por um desastre aéreo, com um voo partindo do seu aeroporto
A cidade de Cascavel está marcada indelevelmente na minha história na atual existência.
Foi lá que nos anos 70 iniciei minha carreira no Banco do Brasil, experimentando o que é morar longe dos parentes, numa república (inferno 17), enfim aprender a ‘me virar’, ao tempo que profissionalmente realizava um sonho de criança, ser bancário, como o meu Tio Mauro. Sexta-feira Cascavel ficou marcada por um desastre aéreo, com um voo partindo do seu aeroporto.
Qualquer um de nós poderia ser uma das pessoas que são consideradas vítimas fatais do desencarne coletivo de 61 Almas. As razões porque aconteceu com elas, e não com algumas que embarcariam, queriam embarcar e não conseguiram, são consideradas, para os que não embarcaram, por muitos um livramento de Deus. Não parece injusto? Por que Deus livraria 10 de deixaria que 61 parecessem? Só a Doutrina Espírita pode nos explicar, mas é impossível para os entes queridos, que sofrem a perda da presença física, aceitarem nesses primeiros momentos.
As nossas, homenagens, vibrações de paz e conforto para os que se foram, e seus entes que sofrem a dor da ausência física deles. Que logo compreendam e aceitem as razões, pois no mundo há injustiças, mas não injustiçados perante às leis divinas.
Assim devemos acreditar, os que cremos que Deus é Justo e Perfeito.
Foto: Prefeitura de Cascavel