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Geral

Morre Assendino Santana

Será sepultado nesta terça-feira em Maringá o corpo de Assendino Alves Santana, que faria 80 anos em julho. Ele, que vinha enfrentando problemas de saúde, faleceu hoje. Por três vezes (1992, 1996 e 2000) Assendino foi candidato a prefeito de Maringá, sempre pelo PRP, partido que pertence ao condomínio dos Barros; antes, havia sido candidato a prefeito de São Jorge do Ivaí. Seu corpo está sendo velado no Prever. A foto é de 2008, quando foi candidato a vereador e fez 220 votos. Há pouco mais de um ano ele perdeu seu filho, ex-funcionário público, que caiu de uma motocicleta.

Política

Com ele, não

Com a saída do PHS do condomínio partidário da família, o deputado federal Ricardo Barros (PP) determinou que haja um remanejamento dos pré-candidatos a vereador para as siglas que sobraram – todos partidos nanicos.
Uma boa parte está sendo orientada a se filiar ao PRP, que depois de Assendino Santana tem como laranja Marco Andreotti. O problema é justamente Andreotti, cujo “patrasmente” dá medo na turma.Continue lendo ›

Verdelírio

A estratégia do vereador

Comenta-se que o vereador Belino Bravin, PP, não quer ser candidato a deputado estadual coisa nenhuma. Ele só teria colocado o seu nome à disposição do partido para ser candidato, na esperança de ser vetado e ter desculpa para apoiar Edmar Arruda, do PSC. Vanderlei Bravin, mano do vereador, e Ivone, assessora do Bravin, já estão trabalhando para Edmar.

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Blog

Coincidência das coincidências

O PRP paranaense, que começou a denunciar pré-candidatos como Roberto Requião (PMDB) e Gleisi Hoffmann (PT), é velho conhecido dos maringaenses. Nas eleições de 2006, a sigla, também via Curitiba, a sigla ingressou com reclamações contra Enio Verri (PT), Odílio Balbinotti (PMDB), João Ivo Caleffi (à época, no PMDB), Marly Martin Silva (DEM) e Wilson Quinteiro (PSB) – e todos tinham em comum o fato de serem oposição da família Barros. Todos sabiam que o PRP – que aqui já foi presidido por Assendino Santana e mais recentemente por Wellington Andrade – pertence ao condomínio partidário do deputado federal Ricardo Barros (PP).

Quatro anos depois, coincidentemente, Requião e Gleisi, alvos prediletos do PRP, são tidos como favoritos para ocupar vagas no Senado – cargo almejado, vejam só, pelo mesmo Ricardo Barros.