Busca: José Augusto Bellucci

Má-ringá

Uma praça que já agoniza

A praça Napoleão Moreira da Silva, região central de Maringá, desenhada pelo respeitado José Augusto Bellucci e desfigurada pela administração passada ao custo de quase R$ 4 milhões, perdeu bancos históricos, que lá estavam desde a década de 1970, o desenho do mapa do Paraná no entorno e hoje está deste jeito: faltam assentos, bancos estão deteriorados e o piso emborrachado sumindo. As fotos são de hoje à tarde. E a turma passada zombava dos críticos…

Maringá

Um atentado contra o paço

paço

Estão pintando – novamente – o paço municipal de Maringá, um projeto de José Augusto Bellucci que ficou pela metade. É o comichão do pincel e da brocha, típico da época eleitoral.
Só que revolta principalmente quem estuda arquitetura. Maringá é uma cidade nova com muita arquitetura brutalista (Escola Paulista de arquitetura), explica uma estudante de Arquitetura e Urbanismo, e pintá-la é um praticamente um atentado.Continue lendo ›

Maringá

Belucci lamenta morte de religioso

Por e-mail, o arquiteto José Carlos Bellucci, filho do arquiteto José Augusto Bellucci, responsável pelo projeto inicial da Catedral de Maringá, lamentou a morte de dom Jaime Luiz Coelho. “Dirijo-me a todos os paroquianos, neste momento da partida de dom Jaime. As nossas sinceras condolências”, escreveu Bellucci. José Augusto Bellucci morreu em 1998.

Má-ringá

Salve Odorico Paraguaçu

Do leitor:
Londrina tem 16 cemitérios, sendo treze públicos e três particulares. Cada distrito londrinense tem seu próprio campo santo. Na cidade, há cinco: São Pedro (fundado em 1932); João XXIII (1964); Padre Anchieta (1968); Jardim da Saudade (1984); e São Paulo (1989). Agora, a Administração dos Cemitérios e Serviços Funerários de Londrina (Acesf) promete, até o final do ano, anunciar a instalação de mais um cemitério na cidade, com área de 5 alqueires, de acordo com a matéria da Folhaweb.
Já em Maringá, apesar de existirem leis autorizando o prefeito a instalar novos cemitérios, percebe-se facilmente que o poder público não trata o assunto com a merecida atenção. O distrito de Iguatemi (7.155 habitantes) nunca teve cemitério. Seus mortos são sepultados em Maringá ou Mandaguaçu. Floriano (1.832 habitantes) conta com um pequeno cemitério onde novos sepultamentos não são permitidos desde 1975. O Cemitério Municipal de Maringá está superlotado. Novas sepulturas estão sendo instaladas nas ruelas ou encostadas dos muros, descaracterizando o projeto urbanístico original do arquiteto José Augusto Bellucci e causando insatisfação das famílias que mantém jazigos naquele local. Daqui a pouco, teremos que enterrar nossos entes queridos em Sucupira.