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Delação de Sacha Reck, que trocou e-mail com Silvio Barros II, também preocupa o Planalto

sacha reck

O site O Antagonista noticiou hoje que o advogado Sacha Reck (foto), sócio de Guilherme Gonçalves, negocia um acordo de delação premiada com o Ministério Público do Paraná.
Reck foi preso no início de julho na Operação Riquixá, que investiga uma máfia que fraudava licitações de transporte coletivo em 19 cidades brasileiras, sendo sete cidades no Paraná – entre elas, Maringá, onde o processo ocorreu no segundo mandato de Silvio Barros II (PP). O ex-prefeito foi flagrado trocando e-mails com o advogado do grupo que representava a empresa que ganhou a licitação.Continue lendo ›

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Investigação sobre fraude em licitação flagra e-mail de Silvio Barros II a advogado da TCCC

Fraude

Nathalia Passarinho, Fausto Carneiro, Erick Gimenes e Thais Kaniak, do G1, obtiveram documentos exclusivos que apontam para a existência do esquema de fraude em licitações para exploração do transporte coletivo urbano em 19 cidades do país – entre elas, Maringá.
O ex-prefeito Silvio Barros II (PP) foi flagrado trocando e-mails com o advogado da empresa que disputou e venceu a licitação. Maringá realizou a concorrência pública nesta área em 2011, na segunda gestão de SB II, por determinação judicial.Continue lendo ›

Geral

Preso pelo Gaeco viajou para a Colômbia com Silvio Barros II

Colômbia

Um dos presos pelo Gaeco na Operação Riquixá contra fraudes em licitações para o transporte coletivo de algumas cidades do Paraná, o engenheiro Antonio Carlos Marchezetti, da Logitrans, viajou para Bogotá, na Colômbia, com o prefeito Silvio Barros II (PP).
Foi em março de 2007 e ambos estavam numa comitiva que incluiu servidores públicos e empresários maringaenses. Marchezetti aparece na foto acima, o terceiro da esq. p/ a dir.Continue lendo ›

Geral

A delação de Sacha Reck

sacha reck

De Cícero Cattani:

Por conter citações de entes públicos com prerrogativa de foro, a delação do advogado Sacha Reck na Operação Riquixá, – à qual o blog teve acesso – que desvendou a máfia do transporte coletivo que age em Curitiba e cidades do interior, inclusive em outros estados, foi parar na Procuradoria Geral da República. Continue lendo ›

Blog

Junto e misturado

Guilherme Gonçalves, que foi preso na Operação Custo Brasil, acusado de repassar propina para o ex-ministro Paulo Bernardo, foi advogado de Enio Verri (PT) no caso Pupin – aquele que para muitos é um grande erro jurídico do TSE de todos os tempos. Verri foi acusado de fazer corpo mole e não se importar em vencer a ação.
Seu sócio era Sacha Rek, preso na Operação Riquixá, acusado de envolvimento com fraude em processos de licitação do transporte coletivo – incluindo Maringá, tendo recebido e-mail do ex-prefeito Silvio Barros II (PP) antes de a concorrência ser encerrada, algo administrativa e moralmente reprovável.

Maringá

Fraude: RPC faz versão local

A RPC exibiu ontem à noite a sua versão da reportagem sobre as investigações sobre fraude em licitações públicas do transporte coletivo urbano. O assunto tinha ganhado reportagens em níveis nacional e estadual. A matéria cita a Logitrans e o e-mail enviado pelo ex-prefeito Silvio Barros II (PP) ao advogado Sacha Rek, que foi preso durante a Operação Riquixá e defendia os interesses da empresa vencedora.

Política

Ele quer paz

O ex-prefeito Silvio Barros II (PP), revela Verdelírio Barbosa em sua coluna no Jornal do Povo, agora quer campanha de alto nível, se conseguir sair candidato a prefeito por conta dos vários processos que tem na justiça.
Nas duas eleições que disputou em Maringá, e venceu o PT, SB II especializou-se em bater nos adversários, mas posando de bom moço.Continue lendo ›

Geral

À revelia

Silvio Barros II

Citado na Operação Riquixá, do Gaeco, que viu ligações com a fraude em licitação para o transporte coletivo urbano de Maringá, o ex-prefeito Silvio Barros II (PP) disse a interlocutores nos últimos dias que não interferiu no processo licitatório, realizado em 2011, e que deu 40 anos para a concessão dos serviços.
Dois de seus ex-assessores foram alvo de condução coercitiva, quando da deflagração da operação, mas somente esta semana foram depor.Continue lendo ›