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Trimestralidade: parcela de R$ 31 milhões beneficia 15 ex-servidores e herdeiros

Herança de Ricardo Barros, que deixou de dar reajuste aos servidores em 1991, beneficiou ontem ex-servidores e herdeiros com mais de R$ 31 milhões; total do calote passou de R$ 120 milhões
Continue lendo ›Trimestralidade, um direito dos comissionados
Trimestralidade, a verdade dos fatos
Terceira parcela da trimestralidade será paga em outubro
A Prefeitura de Maringá pagará, em outubro, a terceira parcela da trimestralidade aos 3.798 servidores municipais e herdeiros com direito na ação, informa Luiz Fernando Cardoso. O Sindicato dos Servidores Municipais de Maringá buscava junto ao Executivo a antecipação da parcela, assim como ocorreu em 2019.
Continue lendo ›Prefeitura de Maringá paga mais
uma parcela da trimestralidade
A Prefeitura de Maringá faz hoje o pagamento da segunda parcela (R$ 7 milhões) do acordo da trimestralidade, uma ação de 26 de anos e que envolve 3,7 mil servidores. A herança é da gestão Ricardo Barros (PP), que negou-se a repassar o reajuste legal ao funcionalismo As demais parcelas de R$ 10,5 milhões serão anualmente pagas até 2024.Continue lendo ›
Prefeitura de Maringá paga a primeira parcela da trimestralidade

A Prefeitura de Maringá realizou hoje o pagamento da primeira parcela (R$ 7 milhões) do acordo da trimestralidade, uma ação de 26 anos e que envolve 3.798 servidores. As seis parcelas de R$ 10,5 milhões restantes serão pagas anualmente até 2024.Continue lendo ›
Prefeitura de Maringá começa a pagar a trimestralidade negada há 26 anos

A Prefeitura de Maringá encaminhou mensagem de lei à Câmara de Vereadores que autoriza a abertura de crédito adicional especial no orçamento no limite de R$ 7.124.769,00. O crédito visa atender as despesas para o pagamento da primeira parcela do acordo da trimestralidade, uma ação de mais de 26 anos e que envolve 3.798 servidores. Continue lendo ›
Trimestralidade: Proposta de 2008 era inferior

Li no Blog do Diniz Neto e reproduzo um trecho, para comentar: ‘Às vezes a gente tem a impressão de que a história de Maringá começou no dia 1º de janeiro de 2017. Continue lendo ›
Trimestralidade no papel
Hoje às 15h30, na sala de reuniões do Gabinete, no Paço Municipal, acontece reunião entre a Prefeitura de Maringá e o Sismmar para finalizar a proposta de pagamento da trimestralidade aos servidores. A proposta do município, de pagar o valor em 7 anos, totalizando R$ 70 milhões, foi aceita pelos servidores durante assembleia da categoria realizada no sábado. Servidores aguardavam solução para o pagamento da trimestralidade havia 26 anos.
Trimestralidade, 26 anos depois: proposta é aceita por unanimidade

Chegou ao fim um importante capítulo da história de Maringá.
Há pouco foi encerrada, na câmara municipal, a assembleia promovida pelo Sindicato dos Servidores Municipais de Maringá com os servidores que têm direito na ação da trimestralidade. Continue lendo ›
Trimestralidade: servidores analisam nova proposta neste sábado

O Sindicato dos Servidores Municipais de Maringá realiza amanhã às 9h assembleia com os servidores que têm direito na ação da trimestralidade. A direção do sindicato apresentará a proposta do prefeito Ulisses Maia (PDT) para encerrar a ação que já dura 26 anos e envolve 3.500 servidores – aposentados e na ativa. Continue lendo ›
Vigília pela trimestralidade

Servidores municipais, aposentados ou não, que têm direito à ação da trimestralidade estão convocados pelo Sismmar a se unir em vigília no Centro de Convivência Comunitária Renato Celidônio, amanhã, às 15h.Continue lendo ›
Proposta da Prefeitura de Maringá para encerrar a ação da trimestralidade frustra a categoria
Em resposta à proposta da juíza Adelaine Aparecida Pelegrinello Panage, feita em audiência realizada em 12 de maio, a Prefeitura de Maringá apresentou na última segunda-feira – dentro do prazo de 30 dias determinado pela Justiça do Trabalho – uma contraproposta para encerrar a ação da trimestralidade, que tramita há mais de 26 anos e que envolve 3.500 servidores. O valor oferecido pela administração é considerado frustrante pela diretoria do Sindicato dos Servidores Municipais de Maringá.Continue lendo ›
Juíza apresenta proposta para pagamento de R$ 75,9 milhões da ação da trimestralidade
Em audiência de conciliação realizada na Justiça do Trabalho, nesta sexta-feira, a juíza da 2ª Vara do Trabalho, Adelaine Aparecida Pelegrinello Panage, apresentou uma proposta à Prefeitura de Maringá e ao Sindicato dos Servidores Municipais de Maringá para encerrar a ação da trimestralidade. Impetrada há 26 anos, a ação envolve 3,5 mil servidores municipais – e familiares daqueles que já morreram.
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Trimestralidade
A propósito da postagem “Bye, bye, trimestralidade”, o Sismmar (Sindicato dos Servidores Municipais de Maringá), através da sua presidente Iraídes Fernandes Baptistoni (foto), faz as seguintes considerações:
1. Tramitam atualmente na Justiça duas ações coletivas que visam o recebimento das diferenças oriundas do descumprimento da Lei Municipal (nº 2402/88) que assegurava o reajuste trimestral dos salários dos servidores municipais. A despeito do “direito adquirido” dos servidores ao reajuste de 36,22%, o prefeito à época recusou-se a conceder o reajuste, revogou aquela lei e obrigou o Sismmar a propor, em nome dos servidores, a ação que a partir de então passou a ser conhecida como a “Ação da Trimestralidade”. Continue lendo ›
Bye bye, trimestralidade
Promessa das campanha de 2004, 2008 e 2012, de Silvio Barros II e Carlos Roberto Pupin, o pagamento da trimestralidade aos aposentados da Prefeitura de Maringá subiu no telhado.
Depois que o Tribunal de Justiça do Paraná determinou que o prefeito de Maringá (PP) colocasse no orçamento municipal R$ 79.715.506,01 para o pagamento de 99 servidores aposentados e pensionistas, Pupin voltou atrás e ingressou com mais uma ação protelatória, travando o aguardado pagamento. A ação pede a nulidade do pedido de pagamento da trimestralidade.Continue lendo ›
Depois da trimestralidade, maringaense bancará precatório de R$ 80 milhões
O orçamento do município de Maringá de 2016 terá quase R$ 80 milhões (exatos R$ 79.715.506,01) reservados para o pagamento de uma ação ordinária de indenização que servidores aposentados e pensionistas moveram contra o município. São no total 99 beneficiados, entre eles a ex-vereadora Jacira Martins (PMN), que foi a superintendente da Maringá Previdência na gestão Silvio Barros II (PHS), época em que o município teria perdido prazo para recurso. Continue lendo ›
De novo, a trimestralidade
Na Câmara de Maringá, neste sábado, servidores públicos municipais (a maioria, aposentados) discutem a ação da trimestralidade, direito negado ao funcionalismo na administração Ricardo Barros (PP). O advogado Silvio Januário participou, informando sobre os embaraços criados pela administração municipal para atrasar ainda mais o pagamento a que o pessoal tem direito.
Trimestralidade: o último capítulo?
O último ministro do Tribunal Superior do Trabalho apresentou hoje, em Brasília, o voto no caso da trimestralidade, processo que dura mais de vinte anos e envolve cerca de 3,5 mil servidores públicos municipais, que nos anos 90 tiveram negado o gatilho salarial pelo então prefeito Ricardo Barros (PP). A presidente do Sismmar, Iraídes Baptistoni, acompanhou a audiência. De acordo com o sindicato, em relação aos servidores do antigo Saop (atual Semusp), foram 3 votods a 0 contra os trabalhadores; em relação à Fundação de Desenvolvimento Social, 2 votos a 1 contra os trabalhadores; e zeramento dos demais servidores, 3 votos a 0, a favor dos trabalhadores. O Sismmar informou que aguardará o retorno da presidente e dos advogados para verificar os próximos encaminhamentos.
Ação da trimestralidade está bem defendida
A propósito da postagem anterior, recebi de advogado, que não estou autorizado a revelar, email: “Combativo Akino. Os Poderes da Federação são alvos diários das mais variadas e sorrateiras pressões por parte de grupos e corporações que buscam obter vantagens ilícitas. O Judiciário, a despeito da aparente imunidade a esse jogo pesado dos “lobistas do mal”, também é suscetível a “convencimentos nada ortodoxos”. Nessas mais de duas décadas de militância como operador do Direito, já vi “jabuti subir em árvore” e “cavalo descer escada” e não me causaria estranheza se, na Ação da Trimestralidade (que tramita há quase 23 anos), algum “emissário do mal” tentar (se é que já não tentou) “convencer” ministros do Tribunal Superior do Trabalho a votar contra legem. A 2ª Turma do TST, onde se encontra atualmente o processo, tem tido até agora uma conduta irreparável na análise dos recursos.Continue lendo ›
Trimestralidade corre perigo?
Há quem diga que, depois de reverter do TSE uma decisão perfeita do TRE-PR, não seria fora de propósito que o grupo Barro/Pupin tentasse, no TST, reverter a decisão do TRT-PR, sobre o pagamento da trimestralidade a que têm direito servidores municipais que foram prejudicados por falha de uma administração municipal do início dos anos 90. Será que poderão apresentar motivos para convencimento dos ministros do TST, como teriam feito no TSE? É bom o sindicato ficar ‘esperto’. Parece que neste caso o grupo não quer acordo, pois não mandou representantes na última tentativa de conciliação. Ou será que fizeram outro tipo de acordo? O que acha, Aparecido José ? Espera-se que em caso de não êxito do julgamento do TST não se jogue a toalha e se esgote todas as possibilidades de recursos. O que acha, Silvio Januário?
Akino Maringá, colaborador
Trimestralidade: servidores vão à justiça comum
Em relação à trimestralidade devida da gestão Ricardo Barros (88-92), como não houve conciliação com a administração municipal em Brasília no Tribunal Superior do Trabalho, quando a Prefeitura de Maringá ignorou a reunião, desrespeitando a corte, o sindicato e os servidores, ficou decidido que a partir de agora o processo deverá ser encaminhado à justiça comum. A decisão foi tomada na assembleia de sábado passado, quando a presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Maringá, Iraídes Baptistoni, relatou sobre a viagem a Brasília e a falta de respeito com o servidor público por parte da prefeitura em não negociar, e, além de tudo, a postura indiferente em não enviar representantes e nem ao menos ligar informando que não iria comparecer. O advogado do sindicato, Silvio Januário, esclareceu as dúvidas dos servidores sobre a trimestralidade e em seguida os trabalhadores deliberaram por entrar na justiça comum para reaver os 36,22% de incorporação imediatamente, visto que o prefeito Roberto Pupin (PP) se recusa a reconhecer este direito. Os servidores com direito à ação devem comparecer a sede do Sismmar, a partir do dia 1º de outubro.
Trimestralidade: administração desiste do acordo
O município de Maringá não compareceu, nesta quarta-feira, à continuação da audiência de conciliação em processo relativo a diferenças salariais de cerca de 3.500 servidores. Estiveram presentes no Tribunal Superior do Trabalho apenas os representantes do Sindicato dos Servidores Público Municipais. A notícia está no site do TST. O município entrou com uma petição no Protocolo do TST às 12h45 de ontem, solicitando o cancelamento da conciliação e o envio do processo para a continuação do julgamento. O presidente do TST, ministro Carlos Alberto Reis de Paula, tomou conhecimento da petição durante a audiência de conciliação. Devido à ausência e o desinteresse demonstrado pelo município, o presidente encerrou a audiência e determinou o envio do processo para julgamento na Segunda Turma.Continue lendo ›
Trimestralidade: nova audiência no TST
A presidente do Sismmar, Iraídes Baptistoni, embarcou ontem para Brasília para participar da audiência de conciliação da trimestralidade, aquele rombo no erário aberto pela teimosia do ex-prefieto Ricardo Barros (PP), que negou-se a repassar o gatilho salarial ao funcionalismo. O sindicato e a administração Pupin, que não é lá muito crente com os funcionários, sentam-se hoje à mesa no Tribunal Superior do Trabalho para tentar encontrar uma fórmula, já que a proposta da prefeitura – R$ 40 milhões diluídos em 10 anos – foi recusada. O Sismmar cobrou que a administração enviasse à audiência alguém com poder de decisão.
Trimestralidade: Sismmar elabora contraproposta
A proposta do prefeito Roberto Pupin (PP) para pagamento da trimestralidade foi rejeitada neste sábado pelos servidores municipais de Maringá, que lotaram a câmara municipal. O Sismmar agora vai elaborar uma contraproposta. A administração ofereceu R$ 40 milhões para encerrar a ação, que se arrasta há mais de 20 anos, com parcelamento de R$ 4 milhões por ano. Os trabalhadores rejeitaram a proposta e exigem garantia de que nenhuma das pessoas com direito à ação deixe de receber o que é devido; incorporação dos 36%; e redução do tempo para pagamento do montante.
Anciãos da trimestralidade
O corpo já não responde como antes, o tempo passou e nesses 23 anos a velhice chegou. Muitos já se foram sem que o que lhe é de direito fosse pago. Quando assumem um cargo público, os dirigentes, todos eles juram com o semblante de homem sério que respeitarão as leis, pura falácia, conversa fiada. Fazem parques, passarelas, e até mostram sua capacidade de gerar os recursos quando trocam o piso do estádio que era novinho, mas cumprir a promessa, isso não fazem.
Esses homens e mulheres fazem parte da construção de Maringá, seus nomes não estão num mural em placa de bronze, estão esquecidos porque a sociedade valoriza mais quem com palavras inteligentes mostram uma realidade que não existe. A cidade se orgulha de ser linda, mas não reconhece aqueles que nas madrugadas varreram suas ruas, as mãos dessas pessoas fizeram curativos, escreveram na lousa, pegaram em enxadas e pás. Agora, chega o peso dos anos e os anciãos da trimestralidade não têm a certeza de que lhes será destinado aquilo que é devido. A lei é bonita de se ver, escrita em livros e defendida pelas bocas de muitos, cumpri-la é outra coisa. (Colaboração de leitor)
Servidores discutem proposta da trimestralidade
Servidores municipais lotam neste momento a Câmara de Maringá, na assembleia que discutirá a proposta da administração municipal para pagamento da trimestralidade – o reajuste que o ex-prefeito Ricardo Barros (PP) negou-se a repassar ao funcionalismo nos anos 90. A primeira impressão é de que a proposta (pagamento de R$ 40 milhões em dez anos) não foi bem recebida, e de que foi montada de forma apressada, já que o Sismmar não foi convidado para discutí-la, como indicou o Tribunal Superior do Trabalho. De forma geral, sindicalistas e servidores consideraram mais uma falta de respeito o fato de o prefeito Carlos Pupin (PP) ter apresentado a proposta à imprensa (o assunto foi manchete de O Diário deste sábado) antes do anúncio na ssembleia.
Trimestralidade: assembleia no sábado
O Sismmar realiza no próximo sábado, às 9h, na Câmara de Maring[a, a assembleia da trimestralidade (detalhes abaixo). Segundo a página do sindicato, estão convocados todos os servidores, incluindo aposentados (e parentes daqueles que já faleceram), que têm direito à ação movida pelo sindicato contra a prefeitura. “A participação de todos é importante, pois serão tiradas deliberações com a categoria antes da próxima audiência em Brasília, em 20 de agosto”, diz a nota, acrescentando que até agora o prefeito Pupin (PP) não recebeu dirigentes do Sismmar para negociações, contrariando compromisso assumido diante do presidente do Tribunal Superior do Trabalho.
Trimestralidade: Pupin parece não querer acordo
O prefeito de Maringá, Carlos Pupin (PP), continua ignorando a ação da trimestralidade – uma dívida criada pelo coordenador de sua campanha e secretário de Beto Richa, Ricardo Barros (PP), nos anos 90 – e até agora não deu sinal de que pretende cumprir o acordo estabelecido entre o município e o Sismmar por sugestão do ministro Carlos Alberto Reis de Paula, do TST, em 12 de junho passado (aqui). A sugestão é para que as duas partes viabilizassem uma composição para o pagamento da dívida. Para informar e deliberar sobre o assunto, o sindicato dos servidores convocou duas assembleias (nos próximos dias 10 e 17), nas quais serão submetidos à categoria os desdobramentos da negociação. O TST marcou nova audiência no dia 20 de agosto (transferida para o dia 21), quando, de acordo com a expectativa do próprio presidente daquele tribunal superior, se espera pôr fim a essa demanda, que já perdura por quase 23 anos. O Sismmar tenta há cerca de 30 dias o início das negociações, mas a administração municipal nem tchum.Continue lendo ›