Ex-prefeito de São Jorge do Patrocínio, o deputado estadual eleito Claudio Palozi (PSC) esteve em Paiçandu esta semana. Agradeceu principalmente Walter Novelli e o sargento Barbosa. Palozi, que obteve 72,17% dos votos da cidade onde foi prefeito, fez 209 votos em Paiçandu, onde o recordista foi Dr. Batista, com 4.464 votos.
Pitangueiras, vizinho a Astorga, foi o primeiro município em número de votos dados proporcionalmente ao governador Beto Richa e ao senador Alvaro Dias, nas eleições de domingo passado. Lá o prefeito, Antonio Edson Kolachinski (foto), também é tucano. Pitangueiras tem 2.490, eleitores, e os votos válidos somaram 2.077. Beto Richa obteve 1.648 (79,35%), contra 265 (12,76%) de Requião e 154 (7.41%) dados a Gleisi Hoffmann. Para o Senado, Alvaro Dias recebeu 1.823 votos (92,54%) dos votos válidos), contra 70 (3,55% de Gomyde e 68 (3,45%) de Marcelo Almeida.
Sem contar que o segundo mais votado para federal também foi tucano (Luiz Carlos Hauly, 26,12%), assim como o estadual (Evandro Junior, 36,96%) e para presidente, Aécio Neves, que fez 1.236 votos (58,33%).
Luizinho Gari e Da Silva escaparam de votar, hoje, no veto do prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) ao projeto do vale alimentação aos servidores públicos municipais, que acabou retirado de pauta por duas sessões. Na sessão foi aprovado projeto da mesa executiva que concede licença ao prefeito, de 11 a 20 próximos, para que ele tire férias.
No Facebook, o vereador Ulisses Maia (SD) cobrou o secretário de Assistência Social e Cidadania de Maringá, Flávio Vicente (PSDB). “Peço mais uma vez atenção do nosso secretário da Assistência Social, Flavio Vicente. Até quando vamos assistir essas cenas nos semáforos com os nossos índios e as crianças pedindo esmola? Penso que passou da hora de uma solução que seja digna e humana”, escreveu Maia, que já ocupou o cargo. Aliás, segundo nota de Verdelírio Barbosa, ontem, os dois devem se enfrentar na próxima disputa pela presidência da Câmara de Maringá.
Uma postagem feita ontem no Facebook pelo empresário Wilson de Matos Silva Filho está sendo considerada preconceituosa por internautas. “O Ibope justificou o erro nas pesquisas que mostravam as intenções de voto desfavoráveis ao Aécio… Disse que o problema foi que sempre que visitavam a casa dos eleitores, os que votavam no Aécio estavam trabalhando!”, escreveu. Presidente da Sociedade Rural de Maringá, ele é pró-reitor de Administração do Cesumar/Unicesumar, filho do senador Wilson de Matos Silva, presidente municipal do PSDB e senador em exercício (suplente do reeleito Alvaro Dias, que encontra-se de licença). “O dinheiro dos FIES e Prouni que financiam boa parte dos estudantes do UniCesumar vc não reclama né? Então vocês também são vagabundos? também vivem de bolsa! Ou será delírio meu que a maioria dos estudantes do Unicesumar financiam os estudos? Bando de hipócritas!”, reagiu João Henrique Lorin. Continue lendo ›
A votação histórica da reeleição do senador Alvaro Dias (PSDB) foi comemorada efusivamente ontem à noite, em Curitiba, em festa que reuniu coordenadores de sua campanha. Hélio Duque, Carlos Alberto Cota e Vandré Fernando aparecem na foto; Wilson Matos e Jurandir Oliveira também estiveram na confraternização.
O ex-secretário de Serviços Públicos de Maringá, Vagner Mussio (PP), que ganhou mais poderes na gestão Pupin, vai praticamente se tornar um super-herói com a reforma administrativa que o plantonista pretende anunciar em breve. Mussio, que foi o operacional do comitê regional de Beto Richa (PSDB), deve comandar uma super-secretaria, o que o tornará formalmente tão poderoso como José Luiz Bovo (Gestão/Fazenda) e Leopoldo Fiewski (Coordenadoria do BID). O trio, nas gestões Silvio Barros II (PHS), eram chamados de Os Três Porquinhos – e recebiam críticas ácidas, para dizer o mínimo, da turma que cerca Carlos Roberto Pupin. Agora, mandam mais que antes.
Confirmando possibilidade que o blog considerou na última sexta-feira, o ex-vereador Adilson de Jesus Cintra, o Adilson do Bar, não foi nomeado secretário de Relações Interinstitucionais. Virou assessor I (DAS), no Gabinete do Prefeito; na administração, fará companhia a outros ex-vereadores, como Zebrão e Luiz do Postinho. Salário mensal de R$ 6.631,53. Quem os banca? Ah… Leia mais.
Todos de olho hoje nos novos vereadores, Da Silva e Luizinho Gari – este, especialmente, por ser servidor público. A votação do veto do prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) ao projeto que cria o vale alimentação do funcionalismo é o primeiro grande teste dos dois recém-assentados no Legislativo. Irá Gari votar contra o interesse de quem o levou ao cargo? Será que a possibilidade de um gordo CC para um familiar vai amarrar seu voto na primeira votação polêmica? Foto Marquinhos Oliveira/CMM
As viagens do prefeito Tarcísio Marques dos Reis (PT), de Paiçandu, são motivo de conversa na cidade desde o ano passado. Em 2013 ele gastou R$ 25.759,50 com diárias (só em novembro, R$ 4.270,00); o valor, garantem opositores, nunca havia sido gasto por um chefe de Executivo local. Como evita avião, ele usa carro com motorista (o cargo comissionado Jefferson Pierre de Mola), que por sua vez recebeu R$ 19.774,50 com diárias durante o ano passado, totalizando R$ 45.534,00. Entre as cidades onde as diárias foram gastas estão Curitiba, Brasília, Pinhais, Canoas (RS), Nova Aurora, Guarapuava, São Paulo (SP), Umuarama e Foz do Iguaçu, onde, por sinal, no ano passado foram buscar veículos e pneus doados pela Receita Federal para o município, e que resultou no recentemente afastado do secretário de Turismo, Valdir da Fonseca (PT), eminência parda da administração.
Os gastos com diárias este ano não aparecem no site da Prefeitura de Paiçandu.
Em 2008, administração Barros/Pupin, a construção da ciclovia milionária da avenida Mandacaru causou espanto em Maringá. A obra, sem bicicletário, começou custando R$ 986,8 mil, foi esticada para a avenida Alziro Zarur, 60 luminárias a menos que o licitado, depois anunciou-se que iria ser prolongada, com o mesmo preço, até a avenida Brasil… enfim. A ciclovia, no preço inicial, sem aditivo, saiu por R$ 274 mil por quilômetro. Agora, na administração Pupin/Barros, começou a construção de uma ciclovia mais simples, na avenida Brasil, sem luminárias, ao custo de R$ 304 mil por quilômetro.
Em São Paulo, que anunciou há alguns meses a construção de 400 km de ciclovia, o custo estimado é de R$ 200 mil por quilômetro.
Hoje está fazendo um semana que a administração municipal de Maringá apresentou o orçamento para 2015 e prometeu, conforme preconiza a lei, que todos os dados estariam disponibilizados no site da prefeitura. Até agora, nada.
O ex-vereador Adilson de Jesus Cintra (PSB), o Adilson do Bar, começou a aparecer no Gabinete do Prefeito. Na sexta-feira ele permaneceu um tempão na sala de espera, como fez durante muito tempo o ex-vereador Zebrão (PP), depois que foi nomeado para o Gapre. No caso de Adilson, sobre o qual circulam rumores sobre a Serei e a Seac, ele aguarda uma boquinha após todas as tentativas jurídicas de reverter a decisão do TSE terem sido infrutíferas.
Hoje ele esteve no gabinete e parece ter conseguido finalmente falar com o prefeito.
Há quem garanta que é questão de tempo para que o comando do PSDC de Maringá saia das mãos de Herculano Ferreira, cargo comissionado da administração Pupin/Barros. Motivo: o partido não participou da campanha do Sargento Fahur, que com cara, coragem e apoio de alguns amigos conseguiu fazer uma campanha baseada principalmente na internet – o principal canal que lhe deu acesso aos 50.608 votos e a primeira suplência na coligação com PHS, PEN, PTB, PMN e Pros. No Facebook ele caminha para 250 mil curtidas.Continue lendo ›
A família Bovo (o atual prefeito e o ex, super-secretário da administração Pupin/Barros) já não é mais aquela, avalia leitor ao ver a votação para deputado estadual em São Jorge do Ivaí. Maria Victória, candidata do clã, foi a quarta mais votada, apesar da campanha que chegou a ser feita em horário de serviço pela turma. Com 325 votos, ela ficou atrás de Tiago Amaral (1.201), Evandro Junior (488) e Anibelli Neto (399). Como aconteceu em Maringá, o pai teve mais votos que a filha (1.131).
O médico e deputado estadual Dr. Batista (PMN) esteve entre os mais votados de algumas cidades da Amusep. Em Maringá ele recebeu 35.465 votos (18,51%); em 2010 foram 27.200 votos (14,53%). Em Mandaguaçu, fez 24,31% dos votos válidos, sendo o mais votado com 2.859 votos; Arilson (PT) e Guto Silva (PSC) fizeram 1.230 e 1.035 votos, respectivamente. Em Sarandi, foram 9.400 votos (21,47%), e em Marialva foi o primeiro dos eleitos, com 3.423 (17,48%). A boa votação fez Dr. Batista passar de 41.891 votos, em 2010, para 62.707 este ano.
Situação semelhante de crescimento ocorreu com Evandro Junior (PSDB), sexto na cidade, mas no geral o mais votado dos candidatos de Maringá, com 64.467 votos; em 2010 ele fez 41.083 votos.
Como se previa, o PHS de Valter Viana saiu-se mal do pleito deste ano, onde fez a famosa parceria caracu com PSDB, PSB, DEM e Pros. Em 2010, o mais votado do partido para estadual (Evandro Araújo) teve 34.169 votos; quatro anos depois, o mais cotado da sigla recebeu 15.679 votos (Veterinário Fernando Ibanez).
Evandro Araújo, por sinal, não repetiu a performance mesmo mudando para o PSC, onde as coisas pareciam mais fáceis: fez 23.233 votos – 10.936 a menos. Ele é ligado à Renovação Carismática e é de Marialva, onde foi o mais votado, com 7.064 votos.
PS – O partido elegeu Diego Garcia federal (61.063 votos), ligado á RCC, na coligação em que o Sargento Fahur é o primeiro suplente. Este, se tivesse recebido apoio do PSDC local, teria sido eleito. O PSDC, a exemplo do PHS, faz parte do condomínio.
Nenhum dos vereadores de Maringá que disputaram a Assembleia Legislativa se elegeu. O mais votado foi Mário Verri (PT), que fez 27.505, seguido de Humberto Henrique (PT), 17.367. Negrão Sorriso (PP) fez 9.712 e Chico Caiana (PTB), 4.102.
Negrão Sorriso não conseguiu repetir em Maringá a votação que fez para vereador: foram 3.731 votos contra 3.958 de 2012. Para federal, Luciano Brito (PSB), vice-presidente da casa, fez 7.710 votos no total, sendo 3.967 votos em Maringá.
Apurados 57,81% dos votos, o candidato a deputado federal Sargento Fahur (PSDC) aparece como o maringaense mais votado em Curitiba. São 5.511 votos, contra 2.247 de Ricardo Barros (PP), 2.181 de Luiz Nishimori (PR), 1.594 de Enio Verri (PT) e 1.351 de Edmar Arruda (PSC). No geral (com 32,71% apurados), ele aparece atrás de todos os outros, com 16.197 votos.
Entre os estaduais, o mais votado é Homero Marchese (PV), com 3.004 votos, à frente de Maria Victória (PP), com 2.484, e Evandro Junior (PSDB), com 677 votos.
Para acompanhar o resultado das eleições, clique aqui.
Leitor do blog reclama da demora para a votação, como tem se verificado em vários locais, neste primeiro pleito com biometria em Maringá. “No Colégio Santo Inácio demorei 1 hora e 20 minutos para votar”, conta. O equipamento não estava lendo as digitais dos eleitores; muitos deles tentaram até oito vezes. Ele reclama ainda que a Justiça Eleitoral colocou duas seções eleitorais em uma única sala de aula.
Apesar de ser uma prática proibida pela legislação, tem eleitor filmando o voto e postando em redes sociais, como se vê acima, com vídeo feito por um eleitor maringaense no Facebook. De acordo com a legislação, ele cometeu crime eleitoral e pode ser condenado a uma pena de 3 meses a 1 ano de prisão e o pagamento de multa. Como comentou leitor do blog: “É muito fácil cobrar respeito as leis dos governantes, quando a falta de respeito esta dentro de nossas casas…”
Candidata a deputada estadual, Maria Victória (PP) seguiu de avião na manhã de hoje para Curitiba, onde tem domicílio eleitoral, para votar na seção 73 da Zona Eleitoral 178, no Colégio Positivo Junior (Mercês). Os pais, Ricardo e Cida, já estavam se acostumando ao cerimonial de vice-governador: a Chrysler Town Country 2008 chegou ao Colégio Marista dirigida por um soldado da Polícia Militar (a paisana) e com a coronel Audilene acompanhando a família.
Eleitores da 137ª Zona Eleitoral, em Maringá, reclamam da lista divulgada com a localização das seções eleitorais. O blog recebeu queixas de que há erros na lista, o que tem levado eleitores a ter mais trabalho para localizar o local correto de votação.
Também há queixas de eleitores que estão na Escola Municipal Celestin Freinet, na Zona 19, onde há muita gente na fila.
Dona Luíza Pupin, poderosa primeira-dama de Maringá, conseguiu convencer dois servidores municipais que ocupam cargos comissionados a mudarem seu voto para deputado estadual. Ambos votariam em Maria Victória (PP), dadas as circunstâncias – traduzindo: a pressão de Ricardo Barros (PP), dono da cidade (o que inclui a prefeitura e boa parte do que está lá dentro). Ambos votarão agora no Dr. Batista (PMN). Um deles tinha até adesivado o carro com a propaganda da neófita pepista, que está gastando os tubos em sua primeira campanha política, que tanto bem tem feito à família.
