Gente

Ivo Cunha

??De Donizete Oliveira:

Falar de Ivo Roque da Cunha é lembrar dos bons tempos do rádio. Tempos em que o locutor se identificava com o ouvinte. Quem não se lembra de Edgar de Souza, Rádio Nacional, Zé Bétio, ainda na Rádio América e aqui mesmo em Maringá: Nhô Quinca, Coronel do Rancho, João Pereira e João Vrenna, hoje em Mandaguari. Para citar alguns. Cada um no seu estilo, eles mantinham elo com o ouvinte. Antes da rádio e da programação estava o locutor. No seu estilo, Cunha era um desses locutores que mantinham relação com ouvinte. Não tinha grande formação escolar, mas era dotado de vasta cultura musical. Zelava pelo microfone. Não maltratava a língua pátria com palavras impróprias. Muita gente não preza pela profissão, transformando o microfone numa espécie de descarga para seus impropérios verbais. Continue lendo ›

No Baile do Hawaí

Aconteceu no último sábado o tradicional Baile do Hawaí de Japurá, com a casa lotada e pessoas bonitas. Entre os presentes estavam o prefeito Clovis Peres e sua esposa Iolanda, e do deputado federal eleito Zeca Dirceu (PT), num namoro animado a noite inteira ao som da banda Edição Especial.

E lá se vão 10 anos…

No site da TV Girafa, a história de Valdir Pinheiro, que de entregador da Folha do Norte virou o cronista mais lembrado da imprensa esportiva de Maringá. Este mês completa 10 anos de sua morte e a TV Girafa reproduz o capítulo do livro de Antonio Roberto de Paula e reproduções de O Diário, inclusive com texto do Edivaldo Magro. O “Dico” (ou Mug, como lhe chamavam) foi quem me levou para o jornalismo impresso e por sua causa virei o Pinheirinho, criação do ex-deputado Renato Bernardi. Valdir, que tinha um coração enorme, é daquelas pessoas de deixam saudades.

Aniversariante

Hoje é dia do pastor Robert Stephen Newnum (Steve) receber cumprimentos. Missionário da Igreja Metodista, no Brasil desde 1988, ele completa mais um ano de vida (ao lado de Maria Newnum), para alegria dos que o conhecem e compartilham sua história,  no Movimento Ecumênico de Maringá, no Grupo de Diálogo Interreligioso, na Associação Indigenista de Maringá, entre outros.

Aniversariante

Quem aniversariou ontem foi Ronaldo Ramos, o Ronaldão, ex-secretário de Planejamento de Maringá e um dos grandes nomes da esquerda local (na última campanha eleitoral ele chegou a dar voz de prisão a um secretário municipal conhecido pelos excessos). A comemoração, que reuniu amigos, aconteceu no sábado.

Ele quer ser o novo Serginho

De Marcelo de Souza:

Pedro Jastrenski, 17 anos, fez um vídeo para participar do reality show da TV Globo BBB 11 (Big Brother Brasil). “Eu quero ser um pouco pior que o Serginho” diz o jovem a redação do Maringay. “O rapaz do vídeo é de Floresta, cidade a 30 km de Maringá, e quer participar do BBB 11. Se conseguirem, assistam até o fim. Eu não dei conta”, publicou o blogueiro Rodrigo Contessotto do Maringá, Maringá. Sobre a postagem, Jastrenski disse que Contessotto esta querendo zombar ele, e que vai entrar no BBB 11 para queimar a cara do blogueiro. Leia mais.

A “carioca” Sônia Braga agora é mourãoense!

De JC Cecílio:

Ao folhear a revista de bordo da Gol de outubro/2010, me deparei com mais uma versão da maluquete internacionalmente maringaense autodeserdada dizendo agora que nasceu em Campo Mourão. No Programa do Jô (Soares), ainda neste ano, ela comentou que foi concebida em São Paulo mas acabou nascendo em Maringá. Na seção Perfil, com o título “O Rio das Cariocas” assinado por Bibi da Pieve, que destaca as protagonistas da minissérie global que vai ao ar neste mês de novembro.“A revista da Gol aproveitou para perguntar a quatro das dez protagonistas onde elas se sentem mais cariocas (mesmo que não tenham nascidas no Rio) e o que destacariam no bairro correspondente ã sua personagem”. Aí me surpreendo ao ler:

Sônia Braga (60 anos – campo-mourense)
Revista da Gol: Em qual lugar do Rio você se sente mais carioca?
SB: Sou do Paraná [de Campo Mourão], acho difícil  o “me sentir carioca”, mas me sinto muito bem na Pedra Bonita [no Parque Nacional da Tijuca]. É um ótimo local para uma boa caminhada, só dispenso o salto de asa-delta.

Pelo que sei, o seu irmão nasceu em Campo Mourão, outros em outras cidades, pois seu pai era um comerciante de terras e viajava levando sua familia por muitas regiões afora. A titia Sônia está ficando gagá ou quer tirar a urucabaca de ter nascido em  Má-ringá?

Nasce um talento maringaense na Itália


Tem um maringaense fazendo sucesso no sul da Itália. O nome dele é Renan Nerone, filho de Tânia Maria Scatambulo Nerone e de Edson Nerone. Canta e toca bossa nova e jazz, e gravou o clipe “Brasiliando” próximo ao Mediterrâneo. Caroline Rocha recomenda, confirmando o que Rodrigo Hesed, psicólogo que faz mestrado no sul da Itália, escreveu em setembro passado: “Com muita simplicidade, Renan toca, canta e encanta por onde passa, deixando no ar a certeza de que ainda há muita surpresa por vir”.

O gibizinho de Jones Dark

Já está chegando ao fim a primeira tiragem do gibi de Jones Dark, o Negrão Sorriso. O gibi vem sendo distribuído por Jones Dark gratuitamente em escolas e creches de Maringá e região, fazendo a alegria da garotada. O projeto é de André Azevedo, do desenho à  diagramação final – e não tem fins lucrativos, apenas caráter social e educativo. A ideia é um dia tornar o gibizinho uma publicação periódica. Quem quiser saber como adquirir o gibi pode enviar um e-mail para: negraosorrisojd@gmail.com

Em Minas Gerais

O maringaense Paulo Barbosa com o cantor Dinho Ouro Preto, que esteve em Patos de Minas na última sexta-feira, em uma reportagem de Marcelo Canelas, que ajudou a produzir para o Fantástico de ontem (aqui). Ontem fez um ano do acidente que envolveu o vocalista do Capital Inicial e ele reencontrou o bombeiro que o salvou na queda do palco.

Uma história de vida

Dona Ana Alves Gonçalves é uma baiana que completou 80 anos de plena vida no último dia 15. Ela é mãe dos advogados Jurandir e Ailton Gonçalves, de Cianorte. Dona Ana era analfabeta até os 66 anos, quando resolveu estudar, e aprendeu a ler e escrever e escreveu um livro da história de sua vida, livro que autografou para os mais de 200 convidados que estavam presentes no jantar de comemoração de tão bela idade. Dona Ana é cheia de vida não aparenta esta idade, fala com perfeição e mostra uma disposição de dar inveja.

Policial por um dia

O “policial” da foto é o jogador brasileiro naturalizado japonês Alessandro (Alex) Santos, que ontem foi homenageado pela polícia de Okazaki (província de Aichi, Japão). O meia do Nagoya Grampus Eight, que defendeu a seleção japonesa nas copas de 2002 e 2006, recebeu certificado e traje de chefe de polícia em cerimônia realizada no pátio do shopping Wingtown. Para o público presente, o atleta respondeu perguntas, distribuiu bolas autografadas e fez menção para estudantes classificados num concurso de redação, informa Alexander Kanashiro. Alex nasceu em Maringá e é filho do ex-lateral direito Wilson Capeta. Leia mais.