Bronca

Os donos da cidade

predio

Cones reservam vagas de estacionamento defronte o Edifício Royal Garden, onde reside o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP), na manhã desta quarta-feira.
Um agente de trânsito passou pelo local – mas nem tchum. Talvez por isso, apesar da unanimidade contra a gestão do secretário de Trânsito e Segurança, a política da churrasqueira prevaleça sobre o cumprimento das normas de trânsito.

‘Que palhaçada é essa?’

Comerciante gravou vídeo mostrando a situação do asfalto da avenida Morangueira, onde, com patrocínio milionário da Caixa Econômica Federal, foram retiradas centenas de árvores e o asfalto recapeado da via que nem foi inaugurada ainda. Abriu metade da pista no final de semana e a destruição é evidente. “Eu tenho comércio aqui, já tá uma porcaria, travou tudo aqui. O que vão fazer aqui agora? Vão pedir mais 30 dias. (…) O dinheiro nosso está indo pro esgoto. (…) Eu não aguento mais não, gente”, diz.

Cena maringaense

Com a sobrinha machucada por causa de um acidente de motocicleta, Moisés Camargo descobriu há pouco que no Hospital Universitário Regional de Maringá há anos o aparelho de tomografia não funciona.
Enquanto aguarda uma ambulância e vaga para raios-x em hospital conveniado, ele lembrou-se que estamos na terra do ministro interino da Saúde e da vice-governadora do estado. “O Ricardo está mais preocupado com a eleição da filha e do irmão do que com a saúde”, resumiu, revoltado.

Cidade sem síndico

pichação

O professor Raymundo de Lima, da UEM, está indignado. No último final de semana picharam o último andar do Edificio Shimabukuro (avenida Brasil) e também o último andar do Edifício Itatiaia (rua Joubert de Carvalho), ambos na região central de Maringá.
“Adicionado ao antigo enfeiamento das pichações do Centro Comercial da praça Raposo Tavares, a cidade parece que não tem síndico, nem prefeito, nem policiais, nem guarda municipal, nem povo, para coibir o vandalismo. Sem falar das motos com ronco de avião….Quem se responsabiliza???”, questiona.

Guarda Municipal: o que não aparece na propaganda oficial

Guarda Municipal

Um maringaense, vítima de ladrões em plena região central da cidade, na semana passada, tentou obter ajuda da Polícia Militar, sem sucesso, e acabou indo até à Guarda Municipal, por sugestão de amigo. Lá, ficou espantado ao ver a cena acima: seis viaturas paradas no fundo do pátio.
Perguntou se elas estavam com problemas mecânicos, estragadas. Todas estavam em perfeitas condições para rodar, lhe informaram.Continue lendo ›

Problemas digitais

156

Os serviços da Ouvidora 156, do site da Prefeitura Municipal de Maringá não estão funcionando desde a semana passada, reclama leitor.
“O cidadão, ao tentar abrir um chamado pelo sistema, simplesmente não consegue. Ao clicar em “salvar”, o sistema não executa nada, e a tela continua na
mesma posição. Isso vem acontecendo desde a quinta-feira (dia 14), pelo menos”, acrescenta. Em tempos de soluções digitais, a PMM promove problemas digitais…

Canal sem comunicação

Leitor questiona a razão da existência dos canais de comunicação da Prefeitura de Maringá, geralmente feitos por jornalistas da Secom:

– Eu sou mais um leitor que ficou indignado pelo fato de não ter saído a ordem de serviço para o terminal multimodal e perguntei na página da prefeitura no Facebook o por que não foi assinado na data em que foi prevista. Eles simplesmente visualizaram e não responderam. Por que a prefeitura não dá uma resposta? Ao menos se não vão fazer mais temos o direito de saber. E se a prefeitura fez redes sociais para se comunicar com o povo eles têm que responder a tudo nem se for um simples “não sei”.

Sem anuência dos sócios

hipico

A diretoria do Clube Hípico de Maringá, que escapou de um tombamento resultado de picuinha pessoal, sem anuência dos sócios, por decisão da diretoria, terceirizou o salão social (foto) e a sede social. Os espaços serão utilizados pelo Giardino e restaurante Madeira Grill. “Nao se discute a qualidade do restaurante. Longe disso. O que se discute, é como essa onipotente diretoria faz e desfaz do clube sem a decisão dos sócios.Continue lendo ›

Desnível na pista

Kakogawa

O asfalto recentemente feito na avenida Kakogawa, onde foram derrubadas dezenas de grevíleas, tem um grande desnível, aponta leitor. O desnível é notado por motoristas já chegando próximo ao Contorno Norte. “O pessoal poderia ter feito serviço decente”, reclama. A obra é financiada pela Caixa.

Retrato de Maringá

Zona 5

Maringá sintetizada em duas imagens do Google View. Acima, o imóvel da esquina da avenida Carlos Gomes com rua Vitorio Balani, na Zona 5, em 2011, onde funcionou durante muito tempo a TV Maringá (Band). Abaixo, o mesmo local em 2015, sem as árvores e com as salas ainda para alugar.
A administração nunca se preocupou em replantar as árvores derrubadas na cidade, como se vê.

Zona 5

Armadilha no passeio público

Cratera

Maringá afunda: a foto foi tirada nesta manhã em plena região central de Maringá, na esquina das avenidas Tamandaré com Herval.
A cratera está próxima à faixa de pedestre. Faz tempo que a situação ficou ruim e ninguém toma providência, observa José Fuji, para quem a cratera é uma verdadeira armadilha para os transeuntes.

Perigo em dobro

Cratera

A administração sonolenta Pupin/Barros precisa urgentemente tomar uma medida em relação à avenida 19 de Dezembro, aquela maravilha pela qual o Ministério Público não se interessa.
Os buracos ganharam uma dimensão enorme com as chuvas e de ontem para cá quem vem pela avenida Colombo tem que optar pela segunda pista, já que a pista ao lado do canteiro central ficou impraticável. A zona está enorme e a possibilidade de acidentes, cada vez maior.

Fim de governo

buracos

Tema de meu comentário ontem à noite, na Jovem Pan, o esfarelamento do asfalto da avenida 19 de Dezembro – exatamente no trecho recentemente feito, com a redução do canteiro central – é mais uma prova da qualidade do que a Prefeitura de Maringá entregue aos seus contribuintes.
O asfalto esfarela como a administração Pupin/Barros…