O Observador

“Vende-se por R$ 200,00”

Vende-se
O rótulo no tambor fala tudo: “Enviar esta embalagem para a empresa credenciada”. Assim, ele deveria ser devolvido à empresa. Essa é a logística reversa. Porém, por R$ 200,00 vai para o mercado, talvez para montar uma churrasqueira. A fotografia foi tirada sexta-feira na avenida Carneiro Leão.

As quentinhas

as quentinhas
O Restaurante Universitário da UEM pode estar dando prejuízos aos alunos, mas não é assim para o empreendedor das quentinhas, vendidas próximo da biblioteca. O ditado popular de desgraça para uns é refresco para outros, continua vigente.

Monumento pichado

Se em Belo Horizonte a administração cuida de seu patrimônio, inclusive prendendo pichadores, em Maringá os pichadores fazem suas artes no monumento do Centro de Convivência Comunitária Renato Celidônio, que alguns chamam de “rabo do escorpião”, de autoria do arquiteto Gilmar Ferdinandi. Aqui, em melhor resolução.

PS – A assinatura de ambas as pichações parece ser a mesma.

Gambá na parada

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Este animal da ordem da Marsupialia e cujo nome científico é Didelphis marsupialis foi surpreendido visitando um colégio particular, nas proximidades do córrego Mandacaru. Hoje pela manhã ele retornou ao seu habitat. O gambá tem hábitos noturnos e, apesar de ser uma animal de movimentos lentos, trepa em árvores com facilidade, usando a cauda preênsil para agarrar-se aos galhos. Alimenta-se principalmente de frutos silvestres, ovos e filhotes de pássaros.

Na faixa e na rampa

Flagrante de sábado, no movimentado trânswito marignaense. O carro estacionou sobre a faixa e pegou parte da rampa. Quem precisava, tinha que dar seus pulinhos.

A madeira da rodoviária

A madeira da demolição parcial da antiga estação rodoviária de Maringá ficou estocada  desse jeito, como mostra a fotografia. Largada no pátio da antiga Saop, àadeir espera da chuva, de uma lona, de… uma fogueira de são João?

O dono é o município

Cine Plaza, para os que estavam esquecendo, foi adquirido em 1992, pelo então prefeito de Maringá Ricardo Barros, irmão do atual SilvioII . Está localizado na zona central e abandonado. Até há pouco tempo se falava de precárias condições de uso. Ele está de frente para a praça Raposo Tavares e praticamente encostado com a Rodoviária Velha. Esse foi dinheiro público.

Ainda sem convênio

A Polícia Rodoviária Federal na avenida Colombo. A vigilância continua em mãos do governo federal e nada de sair o tal convênio com a prefeitura de Maringá.

“Circula, circula, circula”

O guarda chega mandando: “circula, circula, circula”. A motorista disse: “o carro parou, morreu, não quer pegar, não vai, está morto”. Quando a gente pensa que o guarda vai empurrar para retirar o veículo da via… nada disso, ele simplesmente vai indo e indo. O rapaz que observa não acreditava, a motorista menos entendia. E não é que a foto fala tudo? Sempre aparece um bom samaritano.

Casa de ferreiro…

Dia Municipal do Cipista será em 4 de julho, por proposição do vereador Flávio Vicente (PSDB). Bom, agora deve sair finalmente a Cipa da própria Câmara Municipal de Maringá. Afinal, se o vereador propõe o dia na cidade, certamente deveria também iniciar a constituição da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, pois existem mais de 20 funcionários na casa. É oportuno lembrar que a Cipa, dentre outros, tem como objetivo observar e relatar condições de risco nos ambientes de trabalho e solicitar medidas para reduzir até eliminar tais riscos.

A culpa é dos menos abastados

Foi brilhante a fala do líder do prefeito, ontem, na questão do trânsito caótico de Maringá. Segundo ele, a culpa é do acesso de classes menos abastadas ao mercado de carros. Ou seja, pobre comprando carros e colocando-os para rodar na cidade – aí estava o nó da questão do trânsito da Cidade Canção. Uma pérola. Ah: e ainda concluiu dizendo que no futuro o problema vai se agravar mais.

A vida continua

Ex-prefeito de Sarandi, Milton Martini (PP) não era visto há algum tempo. Ontem, ao lado da mulher Helga, ele não resistiu a um saboroso rolinho primavera.