Do leitor

Em matéria de Richa, leitor trocaria Beto pela atriz indiana, capa da revista FHM deste mês.

Leitor que pesquisava vagas de emprego no site odiario.com deparou-se com a oferta acima , onde se usa o nome da  Samsung Eletrônica da Amazônia, e estranhou o salário, muito atrativo para tantas vagas. Uma rápida pesquisa no Google  mostrou que o e-mail utilizado pelo suposto empregador é usado também para a venda de diplomas de ensino fundamental, médio, técnico e superior, pela internet (aqui).
PS – O site, diante das dificuldades ocasionadas por anúncios gratuitos, pretende colocar um link onde o internauta poderá denunciar eventual irregularidade.

Ontem, uma palmeirense fervorosa de Maringá, em seu ambiente de trabalho, ainda triste por mais um título do Corinthians e porque o Palmeiras apresentou os “novos” uniformes sem patrocinador, lamentou-se:
– Que fase, hein? Por que a vida tem que ser assim?

Ponderação e reclamação de leitores, sobre os shows na Expoingá:
Um – “Com base em sua postagem de ontem (dia 16 de maio) é possível concluir que apenas 15% do pessoal que frequenta a Expoingá participa dos shows. A grande maioria (85%) vai por outros motivos. Talvez essa baixa presença nesses espetáculos se deva a dois motivos; a nossa população não é tão “caipira “quanto se imagina ou a grade de shows é ruim mesmo!!!”.
Dois – “Quero registrar aqui minha insatisfação com a organização da Expoingá/2013. Adquiri alguns ingressos para o show do grupo Roupa Nova ocorrido ontem [quarta], e atendendo à sugestão veiculada na mídia o fiz antecipadamente nos pontos de venda do comércio de Maringá, até para evitar transtornos na entrada do parque de exposições.Continue lendo ›

Foto tirada segunda-feira passada por um leitor demonstra a falta de respeito de alguns na cidade. “O fato é que não podemos achar hilário e engraçado ver um motociclista andando de tal maneira, porém só atentamos ao fato quando o acidente já ocorreu. Vale lembrar que as motos estão no topo da lista de acidentes de trânsito. E isto graças a motociclistas como o da foto”.

De um dono de bar: “Li há alguns dias, no seu blog, alguém enaltecendo a postura de bom administrador público adotada pelo vereador Ulisses Maia, presidente da Câmara de Maringá. Pude apreciar e presenciar gesto digno de louvar ao mesmo como administrador público crodial e, interessado pelas causas dos contribuintes numa reunião na última quarta-feira em sua sala no período da manhã, quando ali tratamos do assunto som ao vivo em bares da cidade (abordagem da prefeitura para eliminar o serviço proibido por falta de normatização). Fomos bem recebidos e atendidos pela sua equipe da melhor forma possível. Estiveram presentes responsáveis da área envolvida da prefeitura, que também foram muito gentis com os contribuintes presentes, ouvindo e esclarecendo a pendenga com muita clareza e presteza. Esse comentário é só um registro da satisfação que os contribuintes têm ao serem bem recebidos e verem seus problemas com soluções em andamento pelo interesse demonstrado. Fica um abraço cordial aos envolvidos, em especial ao dr. Ulisses.”

Diz um leitor, a propósito de tudo que assombra em Maringá, que para se conhecer verdadeiramente uma pessoa é preciso que lhe dê pinga ou uma caneta. É, pode ser.

Tem político que administra a cidade como se fosse a sua fazenda. Tem secretário que age como se fosse capataz do dono da fazenda. Já os trabalhadores… bem, esses tentam evitar o trabalho escravo.

Quem deverá ser o prefeito de Maringá?
1 – PT – Para Trabalhar
2 – PP – Para Piorar

Em vésperas de Dia do Trabalho, somente quem realmente trabalha deveria comemorar?

Leitor escreve que hoje foi almoçar no Mercadão e ao passar pela travessa Jorge Amado percebeu a concentração de vários dependentes químicos, totalmente “doidões”, fumando seus cachimbinhos, enquanto um sujeito de boné repassava tranquilamente “alguma mercadoria” para pessoas que o pagavam. “Fiquei totalmente transtornado, primeiro por ser em plena luz do meio-dia, com muitas pessoas transitando pelo local (inclusive crianças). Segundo, pela tranquilidade que estas pessoas consumiam a droga, sem pudor algum, assim como os que estavam comprando. E em terceiro, o sujeito que vendia parecia estar totalmente à vontade, como se aquilo fosse o quintal da sua casa. O que podemos fazer a respeito? Para quem denunciar? Sabemos que é um problema antigo nesta região, mas me envergonho de levar um cliente da minha empresa (que geralmente é de outra cidade) almoçar aqui do lado, pois tenho que passar por este local e, diante da situação, isso causa imenso constrangimento. Sei que é apenas um problema, dentre tantos que existem, mas o que pode ser feito a respeito? Existe algo que o poder público possa fazer para resolver esta situação? Ou é apenas um “caso de polícia”?”, questiona.

Leitor contesta o discurso do vereador Jones Dark (PP) sobre o caso dos filhos matriculados em escola particular: “É pura demagogia. É só ir até a Escola Municipal Professora Agmar dos Santos para entender porque os filhos deste estão em escola privada. As crianças da primeira série estão estudando em meio a barulho de martelete e policortes, há poeira por toda escola e nada se faz para mudar este quadro. De sorte, os operários utilizam-se de EPI (equipamento de proteção individual) o que não é o caso dos pequeninos. A proposito, os professores “se viram nos trinta” em meio ao barulho para educar, pois nem uniforme ou material didático foi entregue ainda. De fato, eu não gostaria que meu filho estivesse em um lugar assim”.

1. Senhor, Deus justiceiro, Deus das vinganças, aparecei em vosso esplendor.
2. Levantai-vos, juiz da terra, castigai os soberbos como eles merecem.
3. Até quando, Senhor, triunfarão os ímpios?
4. Até quando se desmandarão em discursos arrogantes, e jactanciosos estarão esses obreiros do mal?Continue lendo ›

Uma estudante de 13 anos do Colégio Estadual Gastão Vidigal, Zona 7, em Maringá, relata sérios problemas que ocorrem todos os dias: “Pessoas (inclusive alunos e professores) retornam para seus lares com transporte coletivo; algumas linhas de ônibus não passam em nosso ponto um horário compatível ao nosso. Então temos de atravessar a Vila Olímpica. E o problema ocorre lá! Tenho muito medo de ser assaltada, pois ontem mesmo, numa dessas passagens, um homem de moto assaltou dois meninos que estavam atrás de nós… Ele poderia ter nos assaltado! E um pouco mais a frente, há pessoas vendendo e usando drogas, normalmente! E, o incrível, não há policiais ou patrulhas escolares próximos a escola ou no trajeto que muitas pessoas fazem todos os dias! Peço mais segurança, pois estamos estudando, e os professores, trabalhando! Isso tem de ser resolvido urgentemente!”.

O leitor Neil Carlos Chagas registrou ontem por volta das 18h na avenida Morangueira, em Maringá, agentes da Setrans “ignorando e infringindo o CTB, autuando veículos estacionados onde existia a linha amarela do polêmico corredor da TCCC. As placas dizem:”Proibido estacionar na linha amarela”, mas como a linha está totalmente apagada por toda via, de acordo com o CTB, os agentes não podem multar os veículos, pois o artigo 90 diz: “Não serão aplicadas as sansões previstas neste código, por inobservância da sinalização, quando esta for insuficiente ou incorreta”. Continue lendo ›

Leitor revela uma curiosidade, depois de saber que a cantora Márcia Mara tornou-se gerente na Secretaria da Mulher, em Maringá. A dúvida é:
– Será que ela trabalha de chapéu?

De Douglas Benício de Oliveira:
Hoje, 7 de fevereiro, 19 horas, tempo chuvoso em Maringá. Temos um aeroporto com quase 3km de pista numa cidade com importância econômica considerável, mas não temos um aeroporto à altura: não temos equipamentos que permitem pousos e decolagens em tempo de chuva, fato que afugenta empresas aéreas de operarem aqui, dando preferência para o aeroporto de Londrina. Gostaria de saber se algum vereador fará requerimento ou algo parecido para melhoria do mesmo em nossa cidade, para que paramos com esta dependência histórica que temos de Londrina.

Do leitor, em mensagem enviada ontem à noite: Um Astra prata bateu no poste na rua Marcílio Dias, quase esquina com a Av. Riacuelo, essa noite por volta das 21h30. O motorista aparentemente estava bêbado e um dos ocupantes entrando em coma alcoólico, jogado no banco de trás. O pneu da frente chegou a estourar com o impacto e parte do poste também. A polícia foi chamada pelos vizinhos, quase que imediatamente, devido aos berros de raiva do bêbado que não conseguia sequer trocar o pneu. São 22h54 e nada da polícia. A mãe depois de quase 40 minutos veio e buscou o condutor, as grades de cerveja foram retiradas do porta-malas e colocados em outro carro de amigos. O motorista além de bêbado pelo jeito não teria carteira. Tudo na normalidade, ineficiência do serviço público, desrespeito as leis e impunidade, conivência dos pais. Infelizmente esse é o Brasil. Ele só não foi embora porque quebrou o eixo do carro com o impacto. E se tivesse conseguido e matasse alguém? A culpa seria de quem?

Leitor percebe que a administração Barros/Pupin parece ter uma fixação por 300. Lembra que o incinerador de lixo, orçado em R$ 300 milhões, e agora a transposição da UEM, que chega ao mesmo valor. Sem contar o terminal intermodal interplanetário, orçado um pouquinho mais caro.

Leitor pergunta se os dois prefeitos de Maringá – o que viaja e o que faz campanha – também autorizaram aumentos de 100% para seus funcionários da iniciativa privada. “Se deram, parabéns, mas duvido. Administrar o dinheiro dos outros, ainda mais em época eleitoral, é uma beleza”,  observa.

Leitor envia a foto, tirada na avenida Itororó, Bosque Dois, em Maringá, e pergunta: será que vão esperar a árvore cair para adotar providências?

Leitor esfrega as mãos e agradece a Lei de Acesso à Informação, que entra em vigor hoje, pois finalmente Maringá vai poder ficar sabendo quanto a administração do prefeito licenciado Silvio Barros II gasta todos os meses com os programas do sócio do irmão mais novo, o ex-deputado federal Benedito Cláudio Pinga Fogo. Aliás, este e outros detalhes da administração pública poderão ser solicitados ao poder público a partir de agora, servindo como uma verdadeira luz neste ano eleitoral.

De Nilton Lopes:

Primeiramente vamos meditar… Vereador é sinônimo de edil, vereador é a pessoa que vereia, ou seja, é o cidadão eleito para cuidar da liberdade, da segurança, da paz e do bem-estar dos cidadãos de seu município. Analisando esta definição, me pergunto: temos alguém com este perfil em nosso Legislativo? O trabalho dos mesmos está atendendo estes princípios básicos? Se em nossa avaliação o objetivo não está sendo atingido, pelo contrário estão indo na contramão da missão proposta, por que discutirmos a ampliação das cadeiras na câmara, se 9, 15 ou 21 ou como afirmou o prefeito (que vai prestar contas primeiro a Deus) que devemos primar pela qualidade e não quantidade, será que nossa discussão não está sendo vazia? Entendo que devamos buscar uma outra discussão ou seja a funcionabilidade, a finalidade básica deste poder público. Saibamos abrir nossos olhos entender verdadeiramente, qual a função do Legislativo e quem escolhemos para legislar em nosso nome. Redução, ampliação, penso que devemos fazer em primeiro plano uma limpeza naquela casa. Hoje, se fosse vereador, colocaria um projeto de lei em caráter de urgência, pois dia 1º de outubro é dia do vereador e minha proposta seria a mudança para o dia 1º de abril com certeza seria aprovado por unanimidade.

Leitor envia a foto de uma banca de revistas que está sendo concluída na calçada defronte o largo Jorge Amado. Reclama do tamanho, que diz ser maior do que o permitido, e do local: por que a calçada, dificultando o tráfego de pessoas, e não no espaço do largo? Por que não dentro ou de um dos lados da praça?

Aquele instalado na entrada de Maringá, pra quem vem de Sarandi: hoje às 7h40 ele pedia para o motorista tomar cuidado dirigindo perto de escolas, já às 9h30, depois da chuva, estava apenas com duas letras acesas.

Nova improvisação no trânsito maringaense, agora é uma avenida denominada “O Funil”. O funil urbano fica no final da avenida Paraná, esquina com a avenida Tiradentes. É chegar e conferir o planejamento do trânsito local. PS – Ali volta a ser mão dupla, a partir de amanhã.

O maringaense Eduardo Ribeiro escreve para registrar sua indignação com relação à segunda fase do Concurso Cultural “Um sonho de Natal”, realizado ontem no terceiro piso do Maringá Park Shopping com os vencedores da primeira fase do desafio matemático. “A segunda fase constituía em um desafio cultural de conhecimento com perguntas sobre os anos 80. Como participante do concurso fui classificado para segunda fase para então, responder as perguntas, a primeira questão era a seguinte: Quem foi o primeiro namorado oficial da Boneca Barbie? Minha resposta: Ken. Resposta considerada: Bob. Fatos relevantes que justificam minha indignação: 1º- Conforme site oficial da boneca Barbie ela foi criada no ano de 1959 e o seu namorado o Ken foi criado em 1961, então, minha resposta estava certa; 2º-Conforme regulamento a segunda etapa do desafio cultural era para responder perguntas sobre fatos decorrentes da década de 80 e com certeza o fato não era deste período; 3º-Segundo o regulamento, dizia que as questões seriam de múltipla escolha com cinco alternativas, mas na verdade foram somente quatro; 4º- O regulamento dizia também que após a saída do participante e havendo dúvida sobre a resposta, o mesmo teria um prazo de no máximo 60 minutos para trazer a resposta certa. Sendo assim, saí às 11h30 e retornei às 12h30 com o material impresso para comprovação da minha resposta. Logo, o “organizador” ouviu minha reclamação/justificativa e logo em seguida foi confirmar no sistema a pergunta respondida por mim e confrontar com a justificativa que eu havia dito a ele. Depois de confirmar a resposta ele disse assim: “agora não posso fazer mais nada, já passou o prazo de 60 minutos para contestar a pergunta”. Poxa, eram 12h40, esses dez minutos a mais nós perdemos discutindo um problema que fora contestado dentro do prazo. Em respeito aos consumidores do Shopping Maringá Park, o mesmo deverá se pronunciar sobre o fato ocorrido e tomar alguma atitude responsável que justifique a credibilidade depositada”.

PS – O Flávio Mantovani abordou o assunto.

Os carnês de IPTU chegaram certinho nas casas dos maringaenses, já a coleta de lixo tem algumas vezes que falha, como ontem: tudo às moscas.

Fiquei indignada quando estava passando em torno das 16h na avenida Luiz Teixeira Mendes, próximo à AABB[em Maringá] , e deparei-me com funcionários da Prefeitura Municipal de Maringá, adesivando carros: “Serra é do bem”.
Sei que faz tempo que a democracia nesta cidade não exite mas não imaginava que a baixaria chegasse a tanto. Fiquei sabendo que os cargos de confiança estão sendo chamados em pequenas reuniões onde acontece uma tentativa de lavagem cerebral de pressão para apoiar o candidato a presidente José Serra. Nestas reuniões é “pedido” para as pessoas irem para ruas panfletarem. É um retrocesso…

O 1º Fórum Estadual de Defesa Civil, que está sendo realizado hoje no Teatro Marista, em Maringá, e que reúne representantes de 120 municípios, deve ser de grande importância para as instituições públicas e privadas. Sem sombra de dúvidas. O que chama a atenção, contudo, é a falta de educação dos motoristas participantes do fórum. Eles deixam seus carros, oficiais ou não, em locais não permitidos, deixando a avenida Itororó um completo caos. Um talãozinho de multas seria pouco para multar os infratores. Belo exemplo do pessoal da Defesa Civil do Paraná, aí incluindo inclusive os agentes públicos com seus possantes chapa-brancas. Quem não estiver acreditando, dê uma passadinha agora nas imediações do Teatro Marista para ver o que o pessoal da nossa gloriosa defesa civil está aprontando com seus veículos.