Eleições 2014

O TRE do Paraná homologou hoje mais quatro renúncias de candidaturas a deputado estadual. A maioria foi por solicitação do próprio candidato, e uma resultou de impugnação apresentada pelo Ministério Público Eleitoral, com a sequente concordância do partido. Deixaram de ser candidatos a uma vaga na Assembleia Legislativa do Paraná Aramis Linhares Serpas, o Coronel Serpa (PV), Neudi Mosconi (Solidariedade), o médico Felipe Lucas (PPS) e José Augusto Felippe, ex-prefeito de Paranavaí e ex-coordenador da Região Metropolitana de Maringá, filiado ao PSD.

O governador Beto Richa (PSDB) fez a pior gestão de toda a história paranaense. Essa é a opinião do vereador Nilton Bobato, de Foz do Iguaçu, candidato a deputado federal pelo PCdoB, em entrevista a Laís Gouveia, do Portal Vermelho. “O atual governo conseguiu quebrar com todas as finanças. Hoje, ele depende de empréstimo para fazer o custeio da sua própria máquina, consequência de um modelo privatista e entreguista”. Leia a entrevista.

Propaganda fixa do vereador Negrão Sorriso (PP) numa carretinha, na avenida Carlos Borges, em Maringá. A legislação permite propaganda eleitoral com bonecos, cavaletes, cartazes e bandeiras, desde que móvel. Negrão Sorriso é aquele candidato a deputado estadual que declarou à Justiça Eleitoral ter ficado mais pobre depois que se elegeu vereador, apesar de circular com uma F-250 2008 duplada e uma Hilux, além dos filhos terem trocado a escola pública pela particular.

Há pouco, no Twitter, ao comentar sobre o apoio de Pedro Wilson Papin, ex-prefeito de Ivaiporã, que nas eleições de 2010 foi de Beto Richa (PSDB), o senador Roberto Requião escreveu:
– Papin de Ivaiporã assina ficha do PMDB. Papin vale 4 Pessutis.

O Tribunal Regional Eleitoral do Paraná iniciou a partir da sessão de hoje o julgamento dos 1.186 pedidos de registro de candidatos que concorrerão nas eleições deste ano no estado, sendo 8 candidatos ao cargo de governador, 8 ao de senador, 332 deputados federais e 837 deputados estaduais, bem como as 26 impugnações interpostas em paralelo a estes registros. Entre as primeiras decisões está a homologação do requerimento de renúncia do empresário curitibano Flávio de Jesus Ceruti (PT, foto), que havia se inscrito candidato a deputado estadual pela coligação Paraná que segue em frente.

A administração Pupin/Barros corre o risco de perder dois secretários com uma possível vitória do senador Roberto Requião (PMDB). Na galeria de fotos do site do candidato a governador, os secretários de Assuntos Comunitários, Miguel Grillo, e de Meio Ambiente, Umberto Crispim, aparecem na reunião de coordenadores regionais de sua campanha. Na foto também aparece o ex-vereador John Alves Correa.

O governador do Paraná e candidato à reeleição, Beto Richa (PSDB), e a candidata a vice-governadora da coligação, Cida Borghetti (Pros, foto), foram multados pelo Tribunal Regional Eleitoral por realização de propagandas irregulares no microblog Twitter. A decisão, deste domingo, foi assinada pelo juiz auxiliar Lourival Pedro Chemim e levou em conta textos publicados no perfil oficial do governo do Paraná no Twitter nos três primeiros dias de julho, segundo Angieli Maros, do Jornal de Londrina. As supostas irregularidades foram apontadas pela coligação “Paraná Olhando para Frente”, da candidata Gleisi Hoffmann (PT), que apontou 17 mensagens divulgadas no microblog que poderiam ser caracterizadas como propaganda irregular. Onze foram entendidas pela Justiça como ilícitas e “tendentes a afetar a igualdade de oportunidades entre candidatos concorrentes, no presente pleito eleitoral”, conforme afirmou o juiz, na sentença. Além de ordenar a suspensão imediata das mensagens, o TRE condenou Richa e Cida Borghetti ao pagamento de aproximadamente R$ 15 mil cada. Leia mais.

O senador Roberto Requião (PMDB), na manhã de hoje pelo Twitter, reclamou das agressões que partem do governador do estado. “Richa agride a mim, a Gleisi e a Dilma. Não o agrediremos, apenas queremos um governo que funcione”, escreveu ele. “No Paraná teremos campanha sem agressões desnecessárias e rudes, apenas vamos substituir um governo que não funciona”, repetiu depois, acrescentando que “o ideal seria resolvermos a eleição do Paraná no primeiro turno”. E acrescentou: “As prefeituras precisam da mão forte do governo do Paraná e não de hostilidade como sofre Curitiba, por parte do governador”.

Apesar da pouca idade, a candidata a deputada estadual Maria Victória Borghetti Barros (PP) carrega os velhos vícios do que há de mais atrasado e condenável na política, fruto do coronelismo eleitoral representado pela família. Na sexta-feira ela chegou à reunião da Amusep (Associação dos Municípios do Setentrião Paranaense) no carro oficial do vice-prefeito Claudio Ferdinandi (PMDB), prefeito em exercício – o titular Carlos Roberto Pupin (PP) está de férias até o final do mês. Um candidato chegar num carro oficial sem ter relação com a administração e para uma reunião de entidade de prefeitos em si já provocariam questões morais e eleitorais, não estivéssemos em Maringá. A candidata que vota em Curitiba e oferece semanalmente feijoada para eleitores repetiu em Sarandi, onde ocorreu a reunião, a rotina do político neófito: saiu pedindo voto para quem via pela frente, como costuma fazer em outros eventos, públicos ou não. Maria Victoria desta vez não trombou com o Topeira, digo, Coceira, mas protagonizou mais uma cena hilária, digna de noviça atabalhoada: ao descer do carro, se apresentou, cumprimentou e pediu o voto ao servidor público municipal Carlos Moreira (foto), ex-candidato a vereador e ex-presidente do PRP, integrante do condomínio partidário da família. O entusiasmo do cumprimento passaria batido não fosse o servidor, conhecido com0 “irmão Carlos Moreira”, o motorista do mesmo automóvel em que ela chegou acompanhando Ferdinandi. Pano rápido.

Arilson Chiorato (PT), candidato a deputado estadual, esteve na quinta-feira em Marialva, recepcionado pela presidente da executiva Stela Nápolis, pelo chefe de Gabinete do prefeito Deca (PSB), José Roberto Varez, e pelo secretário de Comunicação Everton Alves. Ligado ao deputado Enio Verri, Chiorato tem visitado várias cidades da região neste início de campanha. Leia mais.

O apresentador de televisão Jones Darc, o Negrão Sorriso (PP), que declarou à Justiça Eleitoral ter perdido quase 50% de seu patrimônio depois de ter se tornado vereador em Maringá, está fazendo uma das campanhas de maior visibilidade de Maringá e em Sarandi, como informa Hilário Gomes. Na vizinha cidade, ele colocou diversas camionetas de luxo em sua campanha. “Se rende voto não sabemos, mas ele está disposto a gastar um bom bocado para chegar à Assembleia Legislativa”, acrescenta. Em Maringá, são muitos os carros adesivados de Negrão Sorriso (na foto, de Agnaldo Vieira, com seu assessor, o conhecido Paulinho da Caiado) e teria fechado um esquema de vans. Deste jeito ele vai perder o resto do patrimônio…

O londrinense Emerson Miguel Petriv, 40, é candidato a deputado estadual pelo PSC. Ele é conhecido como Boca Aberta. Em 2012 ele foi candidato a vereador pelo PP e fez 1.648 votos. Na declaração de bens ele apresentou como patrimônio somente o ciclomotor e a caixa de som com quem faz suas performances/denúncias. Uma das mais recentes, que terminou na delegacia de polícia, aconteceu em Astorga, denunciando o prefeito Arquimedes Ziroldo. Dizem que agora Bega tem em quem votar para deputado estadual.

O jantar de lançamento da campanha Humberto Henrique Deputado Estadual será no próximo dia 2. Os convites, por adesão, devem ser adquiridos antecipadamente pelos telefones 44 9923-9416 e 3028-8819. Atualmente vereador em Maringá, em seu terceiro mandato, Humberto quer reunir apoiadores, conseguir doações e também motivar a participação de voluntários. O evento será realizado no salão de festas da Capela Nossa Senhora Aparecida, localizado na estrada Guaiapó, continuação da avenida Guaiapó, em Maringá.

Ao passar hoje em Maringá, acompanhando o candidato ao Senado Marcelo Almeida, o deputado estadual Antonio Anibelli Neto, o Anibelinho (PMDB), questionou a direção do PMDB local sobre o apoio dos peemedebistas às candidaturas de Ricardo Barros e Maria Victória Borghetti Barros (PP) para deputados federal e estadual, respectivamente. Anibelinho é candidato à reeleição e lembrou que com seu voto no diretório estadual já andou segurando intervenção no comando local. Os dois secretários que mandam no partido juraram para o deputado que o apoio-teta, para garantir os cargos comissionados na administração municipal, será só para Ricardo Barros e nunca, jamais, de forma alguma, apoiarão Maria Victória.

Candidato ao Senado, o empresário Marcelo Almeida (PMDB) esteve em Maringá nesta manhã. Na foto de Tabajara Marques ele aparece com o candidato a deputado estadual Joba, do Partido Verde, que integra a coligação de Roberto Requião. Tinha muito cargo comissionado da administração Pupin/Barros, e era hora de trampo. Veja mais fotos aqui.

(Atualizado) O senador Alvaro Dias (PSDB) estará neste sábado em Maringá. Por volta das 13h ele estará no comitê de campanha de Marco Andreotti, candidato a deputado estadual pelo PP.

O pastor Vilmar Irajá Vidal, da Casa de Oração de Ivaiporã, acompanhado do vereador Fernando Rodrigues Dorta, o Nando Dorta (PHS), estiveram em Curitiba no gabinete do deputado estadual Wilson Quinteiro (PSB), na Assembleia Legislativa, em Curitiba. O pastor e o vereador serão responsáveis pela coordenação de campanha eleitoral do parlamentar na região de Ivaiporã.

Leitor envia a foto e pergunta: “Pode fazer adesivo em carro ou material de propaganda política sem o CNPJ de quem fez e sem a quantidade?”. Realmente foi estranha a adesivagem dos carros que apoiam Negrão Sorriso (PP), que, apesar de ter declarado à Justiça Eleitoral estar mais pobre do que quando não era vereador, é o único com vários automóveis adesivados circulando por Maringá. No caso em questão, ao contrário do que sempre se fez, as informações com o CNPJ e o nome de quem pagou a propaganda está na parte traseira do carro, distante dos adesivos, e ainda não traz dados sobre a quantidade contratada. Mas, como estamos em Maringá e ele é um dos candidatos da plutocracia, tudo pode…

Mantendo a tradição, a direção do PMDB de Maringá vai apoiar candidato a deputado de fora na campanha eleitoral deste ano. A cúpula peemedebista local sempre foi conhecida por apoiar candidatos de outras cidades, desde as primeiras eleições pós-ditadura, ainda no século passado. Neste pleito, será meio dividido: a turma vai de Ricardo Barros (PP) para deputado federal (chamada candidatura-teta, para garantir a sobrevivência dos cargos comissionados pagos com o IPTU do maringaense na prefeitura municipal) e Maria Victória Borghetti Barros (PP) para deputada estadual. Maria Victória, como informado à Justiça Eleitoral, tem domicílio eleitoral em Curitiba, sendo, portanto, uma “candidatura de outra cidade”, bem ao jeito que alguns peemedebistas a-do-ram.

Domicílio eleitoral e domicílio civil são conceitos distintos que possuem características próprias no Código Civil e no Código Eleitoral, explica texto no site do TSE. Se para o primeiro, domicílio é o local em que a pessoa se estabelece com ânimo definitivo, admitindo até mesmo a possibilidade de múltiplos domicílios, caso a pessoa tenha mais de uma residência e alterne a moradia, na legislação eleitoral o conceito é diferente. O domicílio eleitoral, embora deva ser único, pode ser também o local em que o eleitor tenha vínculo profissional, familiar ou político. Para Eduardo Alckmin, advogado especialista em Direito Eleitoral, embora o conceito de domicílio eleitoral seja mais amplo, permitindo escolha por parte do eleitor, há restrições. “Não é uma liberdade total. O eleitor deve demonstrar que ali ele possui o que a lei chama de residência ou moradia. O cidadão tem que ter uma presença física naquela localidade em que pretende se estabelecer como eleitor. Não pode simplesmente se ligar a uma cidade qualquer, por gosto ou opções pessoais e então ali ser eleitor. Ele tem que ter um vínculo”, explica (leia mais). Ou seja, com um pouco de boa vontade do Ministério Público Eleitoral, poder-se-ia impugnar pelo menos uma candidata a deputada estadual por Curitiba – ou por Maringá.

De Esmael Morais:
Virou “meme”, designação para fenômeno na internet, uma fotomontagem em que o rosto da vice na chapa do governador Beto Richa (PSDB), a deputada Cida Borghetti (Pros), é substituído pelo do marido Ricardo Barros (PP). O internauta não perdoa mesmo os políticos, pois ele quis dizer com bom humor que o vice de fato do tucano será Barros. Nas redes sociais, diz-se que “o vice de Richa se chama ‘Cido’” não ‘Cida’ Borghetti. Haja criatividade.

Até a próxima quinta-feira, a candidata ao governo do Estado pela coligação Paraná Olhando pra Frente, Gleisi Hoffmann (PT), estará em Brasília para participar das sessões do Senado, visando apreciação de uma série de matérias pendentes, informou sua assessoria. Este é o denominado esforço concentrado no qual os senadores vão analisar em torno de 20 preposições antes do recesso parlamentar que inicia em 17 de julho e se estenderá por duas semanas. O esforço concentrado no Senado é necessário porque, após o término do recesso parlamentar, um quarto dos atuais senadores da República se dedicará a campanha para o governo de seus respectivos estados.

Foi feijoada o prato oferecido hoje no almoço pela candidata a deputada estadual Maria Victória Barros (PP), no famoso escritório político da avenida Prudente de Morais, em Maringá, a cargos comissionados da administração Pupin/Barros. Alguns a chamaram de “Feijoada à Justiça Eleitoral”. A prática é proibida pela legislação eleitoral, que determinada turma não costuma respeitar pois, como todos sabem, estamos em Maringá.

O TRE do Paraná condenou ontem o deputado federal Zeca Dirceu (PT), desta vez pela produção e distribuição de material impresso em Umuarama e região como campanha eleitoral antecipada, com aplicação de multa de R$ 5 mil. O material continha a divulgação de feitos do governo federal com destaque ao nome do deputado e do seu partido. Na decisão, o desembargador Guido José Döbeli, considerou a argumentação do PMDB do Paraná que alegava, entre outros, que a intenção do petista era incutir no eleitor a impressão de que ele é o único responsável pela obtenção de recursos públicos e serviços para a região. No final de junho o TRE também considerou irregular a distribuição de outdoors em diversos pontos de Umuarama que parabenizava a cidade pelo transcurso dos 59 anos e igualmente mencionava recursos de programas do governo federal.

(Atualizado) A relação dos candidatos a deputados por Maringá é maior do que a publicada em O Diário da última quarta-feira, que trouxe 30 nomes. Ficaram de fora da publicação os candidatos a estadual professores Luiz Gonzaga (PMDB) e Aguinaldo Timoteo Cavalheiro de Almeida (PSol) e a federal do PRTB, Aluízio Felipe da Silva. Alguns dos nomes publicados estão apenas para cumprir tabela, por conta de cotas, e devem ter os pedidos de registros indeferidos.

O vereador Chico Caiana (PTB), 50, também é candidato a deputado estadual, pelo PTB. Na sua ficha de registro, informou que sua ocupação é “comerciante”. Seu colega de câmara municipal, o vice-presidente Luciano Marcelo Simões de Brito (PSB), 40, também registrou candidatura a deputado federal e informou que sua ocupação é “vereador”. Brito, que foi diretor da Penitenciária Estadual de Maringá, é agente penitenciário, mas desde que ingressou na política não exerceu mais a função, realizando nos últimos meses serviços burocráticos e administrativos.

Aluízio Felipe da Silva, 54, auditor-fiscal da Receita Federal em Maringá, é candidato a deputado federal pelo Partido Renovador Trabalhista Brasileiro. Natural de Jandaia do Sul, servidor público desde 1997, declarou que poderá gastar até R$ 1 milhão na campanha e patrimônio de R$ 70 mil. O blog soube que sua candidatura teria sido encaminhada por pessoas ligadas ao Partido dos Trabalhadores, embora o PRTB local esteja com nova executiva desde maio passado, e hoje a legenda faça parte do condomínio partidário de Ricardo Barros, com Jamil Ribeiro e Geraldo Lourenço dos Santos na presidência e vice-presidência; ambos são cargos comissionados de Carlos Roberto Pupin, recompensa por terem apoiado o candidato do PP quando ambos comandavam o PSL.

O PMDB de Maringá tem apenas um candidato a deputado nas eleições deste ano: o servidor público estadual, professor e zootecnista Luiz Gonzaga. Ele por sinal foi um dos primeiros a começar a campanha. Em correspondência endereçada a eleitores, informa seu número (15010) e que resolveu ser candidato “enquanto opção diferente e independente de tudo aquilo de ruim que tá posto aí, quase sempre repetição de um modelo de eleição cheia de esquemas e arranjos e coligações estranhas e infidelidade partidária, atos ilícitos e imoral e, pior, financiado com o dinheiro público” e  “por não concordar e por entender que a abstenção das pessoas de bem permite a proliferação do vírus da corrupção e do mal”.

A candidatura de Luiz Gonzaga (que era do Democratas nas eleições passadas), acreditem, é a única do PMDB maringaense – que vive um forte processo de desertificação político-eleitoral. Sem nomes, o partido não registrou mais nenhuma outra candidatura a estadual nem a federal. A desistência do deputado federal Odílio Balbinotti (foto) até ajudou na permuta de apoio a Ricardo Barros, do PP, pela manutenção da teta de alguns privilegiados na administração municipal. O médico Durval dos Santos Filho, que ensaia desde 2012 sua estreia na política, chegou a dar entrada da documentação para registro junto à Justiça Eleitoral, mas depois acabou recuando. O PMDB maringaense, é sempre bom lembrar, não conseguiu eleger sequer um vereador nas últimas eleições.

Do site do deputado federal Edmar Arruda:
O jornal O Diário do Norte do Paraná, publicou nesta sexta-feira, dia 11, que os gastos referentes à campanha à reeleição, como deputado federal, de Edmar Arruda serão de R$ 8 milhões. Este é o valor apontado pelo PSC, como limite máximo, para os candidatos a deputado federal. Contudo, indicar o limite não confirma que este valor será gasto na campanha. Esta é uma decisão de cada candidato. A previsão para a campanha de Edmar Arruda, ao cargo de deputado federal, é menor de 40% do valor indicado na reportagem. E a prestação de contas, ao fim da campanha, será feita ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE).