Eleições 2014

Apresentação de Cida como vice será às 10h

O presidente estadual do PSDB-PR, deputado Valdir Rossoni, fará a apresentação da coligação e da chapa majoritária que disputará as eleições de 2014. A chapa será composta pelo governador Beto Richa, candidato à reeleição, e a deputada Cida Borghetti (Pros), na vice, segundo informe divulgado pouco antes das 20h. A apresentação será às 10 horas na sede do partido, na rua Saldanha da Gama, 204, alto da XV, em Curitiba.

Ex-deputado será vice do PT

O médico Haroldo Ferreira (PDT), ex-deputado estadual, foi confirmado há pouco na vice da senadora Gleisi Hoffmann (PT) na disputa pelo governo do Paraná, informou Esmael Morais. A chapa da petista também terá o ex-deputado federal Ricardo Gomyde (PCdoB) como candidato ao Senado. Ainda da campanha eleitoral, hoje à tarde o presidente do PSDB do Paraná, Valdir Rossoni, divulgou release elogiando a escolha de vice… na chapa de Aécio Neves. A vice de Beto Richa ainda não foi oficialmente definida.

Acúmulo de cargos

Confirmada a deputada federal Cida Borghetti (Pros) na vice de Beto Richa (PSDB), comenta um espertinho, Ricardo Barros (PP) deverá responder mais uma ação civil pública. Motivo: acúmulo irregular de cargos. “Não dá para ser prefeito de Maringá e vice-governador do Paraná ao mesmo tempo”, justifica.

Cena de leilão

De Ricardo Barros (PP), alguns meses atrás, durante reunião política em Maringá:
– A Cida (Pros) ou vai ser vice da Gleisi Hoffmann (PT) ou do Beto Richa (PSDB).

Virou gozação…

… e patrocinada por Beto Richa, rico em potássio. De Zé Beto:
Ao saber que Cida Borghetti será vice de Beto Richa, um ser da Boca Maldita que bebe nitroglicerina e cospe fogo completou: “E o Ricardo Barros vai ser vice da Dilma, o Silvio Barros candidato ao Senado na coligação do Eduardo Campos e a filha do Ricardo e da Cida candidata a deputada federal no chapão do Aécio.

Rejeição de Beto deve aumentar em Londrina

Do blog Tome conta de Londrina: Decisão de Beto Richa deve sair hoje. União com PROS, de Cida Borghetti, esposa de Ricardo Barros que nacionalmente já declarou apoio a reeleição da presidenta Dilma Rousseff (PT) pode jogar ladeira a baixo a boa imagem que o governador tucano tem na segunda cidade do Paraná. Na última eleição para o governo do Estado, o tucano alcançou mais de 70% dos votos na capital pé vermelha. Conhecido na cidade de Londrina, o político maringaense Ricardo Barros teve papel fundamental na eleição do ex-prefeito Barbosa Neto (PDT) cassado pela Câmara de Londrina. Na última eleição para prefeito da cidade o candidato apoiado por Barros, Marcelo Belinati (PP), foi derrotado pelo atual prefeito Alexandre Kireeff (PSD), numa clara demonstração que Londrina não aceita o estilo do maringaense. Assunto é destaque nas redes sociais e na imprensa.

PSB defende Quinteiro na vice de Beto

27/08 - Sessão Plenária
O PSB paranaense colocará o nome do deputado estadual Wilson Quinteiro, de Maringá, à disposição da coligação que apoia Beto Richa (PSDB) para ser o candidato a vice na reeleição do governador. Nesta tarde está prevista uma reunião com os presidentes se todos os partidos que integram a aliança pró-Beto, e onde se discutirá a questão da vice. O PSD deve colocar os nomes de Eduardo Sciarra e Ney Leprevost. O presidente estadual do PSB, Severino Araújo, vai colocar o nome de Quinteiro – parlamentar, advogado, presidente do partido em Maringá e influente na comunidade evangélica – como opção, em razão principalmente de seu trabalho político no interior do estado. Wilson Quinteiro defende que Beto Richa tenha total liberdade para a escolha de seu vice, decisão que, pondera, deve ser pessoal do governador.

Um acordo que provocará desarranjos

O governador Beto Richa (PSDB) com certeza arranjará para a cabeça se continuar submisso a Ricardo Barros (PP). Não há uma só voz hoje, na coligação que costuraram para Richa, que concorda com a escolha de Cida Borghetti (leia-se Ricardo Barros) para sua vice. A escolha provocará desarranjos ainda não dimensionados com partidos aliados, embora Pros e PHS não tenham sequer candidatos que possam ser contados numa mão. Começam a ser criados problemas com vários candidatos, ainda mais se se mantiver a candidatura do ímprobo Silvio Barros II a deputado estadual num chapão. Gente ligada a SB II contabiliza, por exemplo, que ele tirará votos de outros candidatos da área evangélica, alguns deles antigos apoiadores de Richa e que nunca coagiram o governador. No PHS de Silvio Barros II um dos principais nomes a deputado federal, um radialista de Ponta Grossa, já havia assumido há dias a campanha pró-Roberto Requião. Em resumo, Beto Richa nada ganha com o acordo com o dono de Maringá.

Acordo entre Richa e RB pode inviabilizar Silvio Barros II

A se confirmar o convite de Beto Richa (PSDB) à deputada federal Cida Borghetti (Pros) – leia-se, Ricardo Barros (PP) – para ficar com a vaga de vice na campanha pela reeleição, o irmão mais novo estaria inviabilizando de vez um eventual futuro político do ex-prefeito Silvio Barros II (PHS), que, como se sabe, não tem vida política própria. É que recentemente Silvio Barros II deixou a condição de ficha suja (estava com os direitos políticos suspensos por cinco anos) numa das condenações por improbidade administrativa, graças à Primeira Turma do STJ, e pesou para tal, inclusive para a concessão anterior da liminar do ministro Ari Pargendler, um ofício do Partido Humanista da Solidariedade clamando pelo perdão por conta de uma candidatura a governador, o que levou à realização da convenção do PHS no início de junho. Pelo acordo que teria sido firmado entre Beto Richa e Ricardo Barros, contra a vontade da maioria dos partidos aliados, SB II não será mais candidato a governador – no máximo, a deputado estadual, ocupando a vaga familiar antes destinada à filha Maria Victória (PP). Dá para depreender que enganaram o STJ com a história da candidatura a governador.

O nome mais forte

eduardo-sciarra
O nome de Eduardo Sciarra (PSD) deve ser confirmado nesta segunda-feira como o vice de Beto Richa (PSDB). A análise é de que a candidatura à reeleição do tucano ganha mais com Sciarra do que com qualquer outro nome dos partidos aliados.
PS – Em segunda-feira de decisões, as coisas mudam mais que nuvem no céu. A informação acima tinha sido recebida havia cerca de meia hora. Há alguns minutos, a situação teria mudado – e o governador Beto Richa já teria informado ao PSD que cedeu à pressão de Ricardo Barros (PP) e que convidou a deputada federal Cida Borghetti (Pros) para a vice. Em troca, Silvio Barros II (PHS) desistiria da candidatura a governador e seria candidato a estadual, no lugar de Maria Victoria, a filha de RB e Cida. O comunicado oficial deve ser feito à tarde, mas já se fala que o PSD, que ficaria com a vice, pode até fechar com o PT.

Sempre ao lado

gomyde
Ricardo Crachineski Gomyde (foto), do PCdoB, teve garantidos privilégios durante a campanha eleitoral deste ano ao encerrar o namoro com Roberto Requião e casar com Gleisi Hoffmann (PT). Como candidato a senador, ele será visto o tempo todo ao lado da candidata a governadora, mais até que o vice, a ser anunciado hoje. Gomyde estará o tempo todo grudado em Hoffmann, ou seja, será presença constante inclusive nos deslocamentos por avião e helicóptero pelo interior do estado.

Na convenção tucana

Beto Richa e Quinteiro
O deputado estadual Wilson Quiteiro (PSB) esteve presente ontemna convenção estadual do PSDB expressando seu apoio à candidatura do governador Beto Richa à reeleição. O parlamentar, presidente da Comissão Agenda Paraná e vice-presidente da Comissão de Segurança da Assembleia Legislativa, concorrerá a reeleição para deputado estadual pelo PSB.

Começou a campanha

Vídeo postado cinco dias atrás traz episódios polêmicos ou engraçados envolvendo o senador Roberto Requião (PMDB), alguns deles editados malandramente. O vídeo mereceu uma nota de Reinaldo Bessa na Gazeta do Povo de hoje.

Chapa pura

Do deputado federal Alfredo Kaefer (PSDB) no Twitter:
– Cida (Ricardo Barros) na vice do Beto…? Queremos repetir com Flavio Arns. PSDB 45 autêntico.

Sem limites para desejos

ricardobarrosA definição dos vices de Gleisi Hoffmann (PT) e de Beto Richa (PSDB) ficou para amanhã, mas o domingo tem sido de muita reunião e conversa. Numa delas, hoje em Curitiba, o maringaense Ricardo Barros, isolado dentro de seu partido, com a mulher no Pros,a filha e o ex-vereador de Curitiba e cunhado Juliano Borghetti (aquele torcedor preso no episódio do jogo Atlético Paranaense e Vasco) no PP e o irmão mais velho Silvio II no PHS, tratou da política no velho estilo que hoje todos querem sepultar. Como num repasto, ofereceu a cabeça da filha (que colocou como candidata a deputada estadual no PP), a saída do irmão da disputa pelo governo, ocupando a vaga de sua sobrinha Victoria e a entrega do PHS à aliança encabeçada pelo governador Beto Richa em troca da vice governadoria para o Pros – para sua mulher, Cida Borghetti. Como todos sabem, Cida de vice de Beto seria Ricardo Barros como o vice de Beto e dono do governo estadual em 2018, por 9 meses, com a provável candidatura de Richa ao Senado. Depois de provocar muito incômodo ao governo de Richa do qual fez parte, colocando o governador em situações embaraçosas, a proposta de RB está provocando entre os aliados extrema reprovação. O DEM e o PSD já deixaram claro que não aceitam a imposição e oa deputados Luiz Carlos Hauly e Alfredo Kaefer (dirigentes do PSDB) já manifestaram ao governador que preferem a continuidade de Flavio Arns como vice. Dias atrás o deputado Abelardo Lupion reclamou que Ricardo “passou dos limites”, mas, pelo jeito, a coisa é pior do que se imaginava – ele tem sempre a surpreender, com seu jeito, digamos, sui generis de enxergar a política e a vida pública para seus fins.

PCdoB deixa Requião e RB consegue liberação para apoiar o PHS

A novidade do dia foi a trairagem mudança do PCdoB paranaense, que depois de ter fechado com o senador Roberto Requião pulou para o barco do PT. A moeda de troca foi a candidatura ao Senado de Ricardo Gomyde (ele iria ser candidato a deputado estadual). Para justificar, descobriram de ontem para hoje que somente um candidato jovem poderia derrotar o favorito Alvaro Dias (PSDB). Peemedebistas estão irritadíssimos, para dizer o mínimo, com a postura de Gomyde.
Convenção PP
Já o PP fechou com Beto Richa (PSDB), como se previa, mas a executiva liberou Ricardo Barros para fazer campanha para o irmão mais velho, candidato do PHS. Na foto (ele está ao lado de Carmino Donato Junior e da filha Maria Victoria, que emplacou como candidata a deputada estadual, e à frente do fiel Negrão Sorriso) Ricardo não ria à toa: a ameaça de chapa pura não vingou e só valerá para os candidatos a deputado estadual – entre eles, o ex-prefeito de Mandaguari Cileninho. Os candidatos a deputado federal, incluindo ele, estarão no chapão montado pelos partidos que apoiarão Richa.

Época de convenções

O PTB fechou ontem apoio à reeleição do governador Beto Richa (PSDB), durante convenção realizada em Londrina. A comissão executiva decidirá sobre a candidatura ao Senado Federal e as posições do partido para as eleições proporcionais (deputado federal e estadual). Entre os que prestigiaram a convenção estadual do PTB em Londrina estavam o deputado estadual Luiz Cláudio Romanelli, do PMDB, e o deputado federal Luiz Carlos Hauly, do PSDB. O coordenador da Região Metropolitana de Londrina, Vitor Hugo Dantas, esteve representando o governador Beto Richa. Nesta manhã, em Curitiba, o PSDB realiza sua convenção no Paraná Clube, assim como o PMN, que também apoiará Richa.

A hora da definição

Começam a se definir as parcerias para as eleições deste ano. Ontem o senador Roberto Requião (PMDB) anunciou sua vice, a deputada federal Rosane Ferreira (PV), e uma coligação que, além dos verdes, inclui o PPL (que em Maringá é presidido pela vereadora Marly Martin Silva) e o PCdoB (em Maringá, presidido por Mário Henrique Alberton e que tem o vereador Manoel Álvares Sobrinho).
O candidato a presidente do PSDB, Aécio Neves, chegará ao final da convenção paranaense, que indicará Beto Richa. Seu vice? Apesar das notas oficiais, o blog ainda acredita que será o deputado federal lienciado Ratinho Junior.

No fim, uma aliança familiar

Primeiro candidato a governador a ser lançado no Paraná, o ex-prefeito Silvio Barros II (PHS) paga pelo irmão mais velho e seu mentor político, Ricardo. Chega o fim do prazo e ele não conseguiu aumentar a aliança, que permanecerá familiar, com o Pros, dirigido pela mulher, deputada federal Cida Borghetti. O PHS é tocado por um funcionário do condomínio, o secretário de Desenvolvimento Econômico Valter Viana. O principal financiador da candidatura Barros chegou a ser preso, dias atrás, pelo Gaeco. É um sinal de que os fratelli estão com o filme queimado e a campanha, há quem aposte, poderá até não aguentar até o final.

Moraes defende apoio do PHS a Requião

Carlos Moraes
O jornalista e apresentador de TV Carlos Moraes, uma das lideranças do PHS paranaense, está defendendo o apoio do partido à candidatura do senador Roberto Requião (PMDB). Durante a semana ele conversou com outros filiados e sentiu que o partido poderia indicar o vice na chapa peemedebista. Moraes organizou o partido em diversos munípios do estado e acredita que o PHS pode ser importante na campanha de Requião “rumo ao tetra” no Palácio Iguaçu. “Conheço o espírito combativo e construtivo do Requião e nós do PHS não temos outro caminho a ser percorrido se verdadeiramente queremos o fim da roubalheira, dos desmandos e a retomada do crescimento do Paraná. É Requião minha gente!”, disse Moraes.

Juntos na campanha

Ulisses e João Carvalho
O presidente da Câmara de Maringá, Ulisses Maia (SD), e o coordenador da Região Metropolitana de Maringá, João Carvalho Pinto (PSDB), hoje em Sarandi. Eles devem atuar juntos na coordenação de campanha do governador Beto Richa na região.

Cotação para vice

Gilberto Martin
Em caso de chapa pura, o vice do senador Roberto Requião deverá ser o suplente de deputado estadual e ex-secretário de Saúde de seu último governo, Gilberto Martin. A propósito de vice, Ratinho Junior na vice de Beto Richa é tido como assunto acertado e encerrado.

‘Fome’ de RB impede PHS na vice do PMDB

Conhecido por suas ligações com o senador Roberto Requião e com o deputado estadual Luiz Claudio Romanelli, o empresário Silvio Chaves (PMDB), ex-prefeito de Nova Esperança, acompanhou de longe a passagem de Beto Richa por Sarandi, segunda cidade da micro-região de Maringá. Junto com o presidente do PMDB de Maringá, Umberto Crispim, secretário da administração Pupin/Barros, Silvio Chaves tentou colocar seu xará Silvio Barros II (PHS) como vice de Requião – mas não deu certo. Motivo: Ricardo Barros, o irmão mais novo e chefe da turma, “queria muito”.
As chances de a deputada federal Cida Borghetti (Pros) ser vice também são mínimas, por causa do mesmo motivo.

Pupin não foi, mas enviou a provocação

Sarandi
Catorze prefeitos da região (e não doze, como informou o prefeito Carlos Alberto de Paula do palanque) participaram da solenidade desta manhã em Sarandi com o governador Beto Richa (PSDB). Ficou subentendido que todos os que comparecessem estariam dando apoio à reeleição do tucano. O prefeito Carlos Roberto Pupin, que apesar de ser do PP vai de Silvio Barros II, seu amigo do PHS de Valter Viana, não foi mas enviou Claudio Ferdinandi – que todos sabem que quer ser vice de Roberto Requião (PMDB). Houve quem considerou o fato uma provocação.
Mas estavam lá, entre outros, André Bovo (PP), prefeito de São Jorge do Ivaí e filho de José Luiz Bovo, que manda mais que Pupin na Prefeitura de Maringá, e José Roberto Ruiz (PP), ex-secretário de SB II. Além deles, o vereador Belino Bravin (PP), de Maringá, líder do prefeito (na foto, ao lado do deputado Evandro Junior e do secretário Elton Toy).

Trocou o palanque pelo almoço

Se o professor Claudio Ferdinandi não quisesse ser o vice de Roberto Requião, seriam quinze os prefeitos da região que tiveram a coragem de manifestar hoje, em Sarandi, seu apoio à reeleição de Beto Richa (PSDB). Ferdinandi ficou pouco tempo no palanque: saiu com o presidente do PSDB, Wilson de Matos Silva, para almoçar no Cesumar com o cônsul do Japão, de Curitiba, que visita Maringá.

Manifestando apoio

Aires Werner, assessor da deputada estadual Cida Borghetti (Pros, que em tese se coligará com o PHS de Silvio Barros II), foi a Sarandi nesta manhã, por ocasião do anúncio dos viadutos, e esperou Beto Richa (PSDB) chegar. Foi além de cumprimentar o governador: na frente de várias pessoas, manifestou o apoio à sua reeleição.

À queima-roupa

O repórter Agnaldo Vieira poupou firulas e foi direto ao assunto quando terminou a solenidade em Sarandi, no início da tarde de hoje. Ele perguntou a Beto Richa quando seriam demitidos os que ocupam cargos comissionados no governo estadual indicados pelo seu ex-secretário Ricardo Barros, que apesar de ser do PP está apoiando seu irmão, Silvio Barros II, do PHS, ao governo. “Pois é, né?!”, disse, surpreso, o governador. Vieira também perguntou sobre a possibilidade de Barros deixar de fazer parte da coligação proporcional para federal na chapa que apoia Beto. “O Lupion está vendo isso”, respondeu (lembram?).