Eleições 2014
Beto Richa ‘bate firme’ em Requião
Foi, ao que parece, um aperitivo do que vem por aí: o governador Beto Richa (PSDB) bateu firme no senador Roberto Requião, na manhã de hoje, ao participar de evento em Sarandi, com a presença de vários deputados estaduais e federais, onde confirmou a construção de dois viadutos. Richa referiu-se ao ex-governador como mentiroso e preguiçoso e apresentou números que desmentem discurso pré-eleitoral do peemedebista. Na oportunidade, ele recebeu o apoio dos prefeitos da região, representados pelo presidente da Amusep; doze dos prefeitos presentes manifestaram apoio a Richa, a começar do anfitrião, Carlos Alberto de Paula (PDT), que anunciou que se licenciará 20 dias de seu cargo para ajudar na campanha à reeleição do tucano.
O possível ônus de uma aliança
Ricardo Barros (PP) tem tentado emplacar o irmão Silvio Barros II ou a mulher, Cida, como vices de Beto Richa (PSDB), Gleisi Hoffmann (PR) ou Roberto Requião (PMDB). Nenhuma novidade, pois o leilão começou há meses. Com a chegada ao fim do prazo para as definições, a angústia aumenta. A proposta do deputado Abelardo Lupion (DEM) para que o PP não integre a coligação proporcional com os partidos que apoiam Beto Richa só dá mais paúra aos fratelli. Quem adquirir o nome do PHS terá que conviver com a cobrança dos adversários em relação às fortes ligações do ex-prefeito de Maringá com o empreiteiro Edenilso Rossi, preso pelo Gaeco acusado de fraude em licitação no TCE. A foto acima é de 8 de julho do ano passado e mostra o Cruze da Sial Construtora na rua Padre Germano José Mayer, defronte a residência de SB II.
PSDB e PT esperam vices até a última hora
De Ivan Santos, do Bem Paraná:
PSDB e PT fazem no próximo domingo suas convenções estaduais na expectativa de definir – às vésperas do fim do prazo legal – quem serão seus aliados nas eleições de outubro, incluindo aí os candidatos a vice nas chapas do governador Beto Richa e da senadora Gleisi Hoffmann – adversários diretos na disputa pelo Palácio Iguaçu. Richa aguarda uma decisão do deputado federal Ratinho Júnior (PSC) – que hesita entre ser vice do tucano ou manter o projeto de disputar uma cadeira na Assembleia Legislativa e “puxar votos” para seu partido eleger uma bancada numerosa na Casa. Já Gleisi trabalha para atrair o PV da deputada federal Rosane Ferreira – que é cotada também para a vice do senador Roberto Requião, candidato do PMDB. Leia mais.
Palestra esclarecerá dúvidas
A convite do site Manchete, o presidente da Câmara de Maringá, Ulisses Maia (SD), advogado especialista em Direito Eleitoral, ministrará uma palestra a jornalistas, repórteres, diretores de emissoras de TV, rádio, impressos e internet, sobre o que está autorizado em divulgação de candidatos para as eleições de outubro. Ele esclarecerá dúvidas em relação a vários pontos, como anúncios e agendas na internet e veículos de comunicação. O encontro acontecerá na próxima quinta-feira às 19h no auditório do Sintracom (avenida Paissandu 950 Zona 3). Interessados devem confirmar presença através dos fones (44) 3026-3875 ou 9803-1491, com Agnaldo Vieira.
Cada vez mais próximo
Avançaram significativamente nesta quinta-feira as chances de o secretário de estado e deputado federal licenciado Ratinho Junior (PSC) se tornar o vice na chapa do governador Beto Richa (PSDB). Amanhã é considerado o dia mais importante para as definições. Ratinho Junior estaria a um passo de oficializar a vice, uma vez que o projeto político não se resume às eleições deste ano.
Reação
O presidente do DEM no Paraná, deputado federal Abelardo Lupion (foto), prefere disputar a coligação proporcional para federal na chapa de apoio ao governador Beto Richa (PSDB) sem o PP de Ricardo Barros. “O Ricardo passou dos limites”, criticou, dizendo ainda sentir muito pelos deputados Nelson Meurer e Dilceu Sperafico, que também são do partido mas apoiam Beto Richa e serão prejudicados junto com o novato Marcelo Belinatti, de Londrina, que sofrerão para fazer legenda para eleger os quatro postulantes.
Candidatura: Ulisses pede opinião de internautas
Aguardando a convenção do PSC
O PSC marcou para o próximo sábado, das 8h às 11h30, no Clube Três Marias, no bairro São Braz, em Curitiba, a sua convenção estadual. Há expectativa sobre o vice de Beto Richa, que deve mesmo ser o presidente do partido, deputado federal licenciado Ratinho Junior, como o blog lembrou na última sexta-feira. A definição das chapas para deputado estadual e deputado federal está diretamente ligada à decisão do atual secretário de estado, já que muitos pré-candidatos estão na parada aguardando a enxurrada de votos que Ratinho teria como candidato a deputado estadual – casos de Guto Silva, João Ivo Caleffi e Osmar Lopes Ferreira.
Silvio Barros II não terá voto de ex-auxiliares
Para todos os efeitos, ex-secretários e ex-assessores do ex-prefeito Silvio Barros II (PHS) não votarão no ex-chefe. Luiz Lázaro Sorvos, ex-secretário de Relações Interinstitucionais, é do PDT, que vai de Gleisi Hoffmann, do PT, a cujo partido está filiado também o atual vice-prefeito de Nova Olímpia, Junior Faga. Também o atual prefeito de Floresta, José Roberto Ruiz (PP), já declarou ao dono de Maringá, Ricardo Barros (PP), coordenador da campanha do fratello mais velho, que irá de Beto Richa (PSDB), como será formalizado neste final de semana. O presidente do PSDC de Maringá, Herculano Ferreira dos Reis, que é cargo comissionado no Gabinete do Prefeito, deve seguir orientação do partido, que fecha com Beto Richa. O mesmo acontece com o presidente do PPS local, Willy Taguchi, diretor na Secretaria de Habitação. O PMDB, que tem Roberto Requião como candidato, tem dois secretários – Umberto Crispim e José Miguel Grillo – que estarão com o senador no pleito estadual, o que transforma o secretariado municipal numa verdadeira Torre de Babel, ainda mais considerando que no segundo e terceiro escalões há CCs de todos os credos. O próprio prefeito Carlos Roberto Pupin, apesar da obediência a Ricardo, desta vez deverá ser fiel ao PP e retribuirá o que Beto Richa fez por ele na campanha municipal.
“Sou Beto Richa sob qualquer condição”
O prefeito de Guarapuava, Cesar Silvestri Filho (PPS), anunciou apoio integral à pré candidatura à reeleição do governador Beto Richa (PSDB). “Sou Beto Richa sob qualquer condição, por tudo o que o seu governo está fazendo por Guarapuava”, afirmou a Cristina Esteche, da Rede Sul de Notícias. Mesmo com o lançamento da candidatura do senador Roberto Requião (PMDB) ao governo mudando o cenário político estadual e prevendo uma escolha eleitoral no segundo turno, Cesar Filho acredita na reeleição do atual governador. “O Beto terá uma candidatura sólida e com muito apoio no interior do estado. O PMDB do Requião já vai para a campanha com a base rachada. A maioria dos deputados estaduais está comprometida com a reeleição do Beto [Richa]”. Foto Lizi Dalenogari.
Aguardado na coordenação
O ex-deputado estadual Hermas Brandão (PSB) poderá integrar a coordenação da campanha de Roberto Requião ao governo do estado. O PSB coligou-se com o PSDB, no final de semana, apoiando a reeleição de Beto Richa. Esses dias, e essas noites, têm sido agitadas, principalmente em Curitiba, na definição das estruturas de campanha.
A opção caseira
Os opositores dizem que, com Requião candidato, o PMDB será obrigado à chapa pura, já que haveria uma dificuldade de coligação por conta do temperamento do senador. Neste caso, uma das opções seria o professor Claudio Ferdinandi, de Maringá, pisciano como Requião. Seria uma chapa bem madura: cada um tem 73 anos de idade. Uma diferença, porém, é o patrimônio de cada um: em 2010, Requião declarou que seu bens somavam quase R$ 800 mil; em 2012, Ferdinandi, vice de Pupin, declarou não possuir nenhum bem. Sem contar que, em caso de vitória, Maringá voltaria a ficar sem vice-prefeito, como ocorreu nas gestões Silvio Barros (quando Walber Guimarães renunciou para ser deputado federal) e Jairo Gianoto (ocasião em Marquinhos Alves preferiu permanecer como deputado estadual).
Confira os paranaenses que estão na lista que TCU enviou ao TSE
Antonio Belinati, Arlindo Troian, Dobrandino Gustavo da Silva, João Falavinha Iensen, Joselito Canto, Luiz Alberto Nocchi, Paulo Roberto Jardim Nocchi, Salazar Barreiros e Vitor Hugo Burko aparecem na relação de gestores públicos paranaenses com contas irregulares encaminhada pelo Tribunal de Contas da União ao TSE. São contas rejeitadas por irregularidade insanável e por decisão irrecorrível do TCU, ressalvados os casos em que a questão estiver sendo submetida à apreciação do Judiciário, ou que haja sentença judicial favorável ao interessado. Segundo a alínea g do inciso I do art. 1º da Lei de Inelegibilidades, o responsável que tiver as contas relativas ao exercício de cargos ou funções públicas rejeitadas por irregularidade insanável que configure ato doloso de improbidade administrativa, e por decisão irrecorrível do órgão competente, não pode se candidatar a cargo eletivo nas eleições que se realizarem nos oito anos seguintes, contados a partir da data da decisão. O interessado pode concorrer apenas se essa decisão tiver sido suspensa ou anulada pelo Judiciário.
Um nome que se destaca
O vereador Ulisses Maia, presidente municipal do Solidariedade, é hoje o nome mais indicado para ser o coordenador da campanha à reeleição de Beto Richa (PSDB) em Maringá. Tudo é só expectativa, já que isso vai depender diretamente da coordenação estadual da campanha de Richa, que em Maringá foi abandonado pelo grupo de Ricardo Barros (PP), o que inclui o prefeito Carlos Roberto Pupin e boa parte de seus apoiadores. Richa teria problemas em entregar a coordenação de sua campanha na terceira maior cidade do estado para, por exemplo, Wilson de Matos Silva, presidente do PSDB, pois este é muito ligado a Silvio Barros II, atual candidato a governador pelo PHS (é o Cesumar, por exemplo, quem patrocina o programete com fins eleitorais do ex-prefeito na CBN). Outros nomes também estão direta ou indiretamente ligados ao grupo, inclusive com parentes ocupando cargos comissionados na prefeitura, como o tucano João Carvalho Pinto, coordenador da Região Metropolitana de Maringá. Do PSD local, depois da prisão de Edenilso Rossi, nem se fala; assim como o PP, a maior parte de seus integrantes não irá de Beto Richa. A situação se repete em outros dos vários partidos políticos que formaram a frente para eleger a atual administração. O quadro vai ficar mais claro após o próximo dia 5.
Candidatos a governador e vice do PSTU são da região
O PSTU oficializou no sábado o lançamento de Rodrigo Tomazini Dias, 36, servidor público estadual, ao governo do Paraná. Tomazini é agente educacional em Sarandi. Sua candidata a vice é de Maringá, Érika Andreassy, 41, do Ilaese (Instituto Latino-Americano de Estudos Socioeconômicos) e secretária nacional das Mulheres (PSTU/Conlutas). O candidato ao Senado é Evandro Castagna, 38, servidor público municipal de Cascavel. “É uma candidatura classista, restrita à classe trabalhadora e à juventude”, disse ele. Aqui, um vídeo gravado quando ele ainda acreditava numa frente de esquerda.
Requião não precisou de “traidor”
De Cícero Cattani:
Não se trata de nenhuma descoberta espetacular que o deputados Nereu Moura “traiu” Beto Richa, catituando votos para Roberto Requião. Quem viu a montagem dos deputados richista no portão da casa do candidato no dia seguinte, percebeu de cara que só sete estavam na montagem do blog e Face de Requião. Não se trata de caso de traição de última hora, como divulgado no blog do Fabio Campana: “Os peemedebistas pró-Beto Richa fuçaram, fuçaram e encontraram as evidências que apontam o principal responsável pela candidatura de Requião pelo PMDB”, reproduzindo diálogos postados no Face. Tempo perdido. A bancada do PMDB já não era apenas Anibelli Neto e Cleito Kielson, mas de quatro deputados: Nereu Moura e Waldir Pugliesi. Todos estavam na convenção de sexta acompanhados dos seus delegados até o final. Pode ser que um ou mais dos sete deputados que aparecem na charge-eletrônica tenham afrouxado as rédeas de seus aliados para votar em Requião. Ou perdido o controle. Ou se arrependido.
Requião teria procurado Barros
Embora tenha circulado no final de semana a informação a respeito da possibilidade de o vice de Roberto Requião poder sair do PT, no sábado o blog soube que o senador peemedebista telefonou para o ex-prefeito Silvio Barros II (PHS), propondo justamente a vice. Foi o candidato a governador pelo PHS quem fez questão de divulgar a notícia do telefonema para alguns interlocutores.
PSB confirma apoio a Beto Richa
O presidente do partido no Paraná, Severino Araújo, confirmou a coligação do PSB ao PSDB para a reeleição do governador Beto Richa (PSDB) e do senador Alvaro Dias (PSDB), durante a realização da convenção do partido, no último sábado. O PSB terá como candidato a presidência da República Eduardo Campos, ex-governador de Pernambuco. O maringaense Wilson Quinteiro é um dos atuais deputados do PSB na Assembleia Legislativa e está confirmado para a disputa. “Durante todo mandado do governador Beto Richa o PSB se manteve junto ao Governo do Estado. É natural que agora haja uma coligação PSB e PSDB para a reeleição de Beto”, afirmou Quinteiro.
Os candidatos do PMDB
A ata da convenção estadual do PMDB, realizada na sexta-feira em Curitiba, traz apenas dois candidato a deputado pelo partido em Maringá: o atual deputado federal Odílio Balbinotti e o professor Luiz Gonzaga Pego de Macedo, que foi candidato a vereador em 2012 pelo Democratas. Balbinotti, que não compareceu à convenção, deverá porém ficar de fora do pleito. O PMDB local, pela primeira vez na história, nas últimas eleições municipais não conseguiu eleger um vereador. Os convencionais delegaram ainda poderes à Comissão Executiva, para definir a política de alianças do PMDB com outros partidos, bem como ao senador Requião a indicação do vice-governador. Os candidatos a deputado federal são Hermes Frangão Parcianello, André Zacharow, João Arruda, José Antonio de Melo Filho, Ademar Lineu Dorfschmidt, Peterson Cantu, Rodrigo Rocha Loures, Odílio Balbinotti, Teruo Kato, Márcia Regina Ferreira da Silva, Sergio Souza e Jorge Kruger. A estadual: Artagão de Mattos Leão Junior, Sabine Denise Giesen, Gilberto Berguio Martin, Antonio Anibelli Neto, Renato Bahena, Waldyr Pugliesi, Lindomar Solange Stadler Quintana, Reinhold Stephanes Junior, Maurício Thadeu de Mello e Silva, Luiz Eduardo Cheida, William C. P. Machado, Ademir Bier, Luiz Claudio Romanelli, Marcus Roque, Cleiton Kielse, Alexandre Curi, Nereu Moura, Jonas Guimarães, Luiz Gonzaga e Gustavo de Andrade Lopes.
Requião sugere Verri na sua vice
O senador Roberto Requião (PMDB) quer uma coligação com PV, PCdoB, PDT e PT. Ele telefonou para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sugerindo o nome do deputado e presidente estadual do PT, Enio Verri, de Maringá, para ser o vice na sua chapa e o também deputado Ângelo Vanhoni para a coordenação geral da campanha. A informação é do Blog do Esmael. Verri, que é uma das testemunhas de defesa do deputado federal André Vargas (PT), envolvido no escândalo da Operação Lava Jato, foi secretário de Planejamento do último governo Requião.
PV lança Rosane Ferreira ao governo
O Partido Verde aprovou hoje a candidatura da deputada federal Rosane Ferreira ao governo do Paraná. Aproximadamente 600 pessoas, entre convencionais, militantes verdes e lideranças de outros partidos, estiveram na Sociedade Garibaldi, em Curitiba, para participar da convenção que homologou também uma chapa completa de candidatas e candidatos à Câmara Federal e Assembleia Legislativa. “Estamos iniciando uma caminhada que irá mostrar aos paranaenses que podemos ser protagonistas do nosso destino, elegendo pessoas que estão comprometidas com o desenvolvimento sustentável e com o futuro do Paraná”, afirmou Rosane Ferreira, eleita deputada estadual pelo PV em 2006 e federal em 2010, sendo a primeira mulher do Brasil a representar os verdes na Câmara Federal. O encontro contou com as presenças do candidato à presidência da República pelo PV, Eduardo Jorge, sua vice, Célia Sacramento, ela que é vice-prefeita de Salvador, e o presidente nacional da legenda, Luiz de França Penna. Também participaram prefeitos, vice-prefeitos e vereadores Verdes, além de convidados. Continue lendo ›
Circula por aí que…
… o candidato do PHS ao governo, Silvio Barros II, está muito baqueado com a prisão de seu amigo Edenilso Rossi, da Sial, pelo Gaeco. Além da relação de amizade, com direito a carro da construtora à sua disposição e a construção de sua residência num condomínio de luxo, há a questão da sustentação financeira da campanha. O irmão mais novo, Ricardo Barros (PP), inclusive teria seguido esta manhã para Curitiba com a missão de negociar a candidatura do irmão mais velho e do Pros, que está com sua mulher, a deputada federal Cida Borghetti. O governador Beto Richa (PSDB), que estará na região semana que vem, assume a condição do marido traído na história – tanto pelos deputados do PMDB (a parte ruim do partido foi abrigada por seu governo) quanto pelo ex-secretário de Indústria e Comércio, que continua, no entanto, mantendo os indicados em cargos-chave do governo estadual, inclusive na própria secretaria. O “momento potássio” de Richa passa pela gozação de ter, em seu governo, cargos comissionados indicados pelo PMDB que garantiu Requião (o partido tem cargos na Sanepar em Maringá) e pelo PHS que indicou SB II (igualmente, com cargos na Sanepar local).
SB II atrás de apoio
Nem bem teve de volta os direitos políticos, que haviam sido suspensos por cinco anos por causa de condenação por improbidade administrativa, o ex-prefeito Silvio Barros II (PHS) já está atrás de apoio de empresários para sua campanha para governador. A propósito da liberação, que envolveu a contratação de advogados de renome e não deve ter saído barato, o teor da decisão ainda não foi publicado. Com pouco tempo de televisão, e ainda correndo o risco de sofrer novas condenações por improbidade – a mais recente denúncia é quanto a ter comandado um esquema irregular de desapropriações para a implantação do Parque Industrial de Maringá -, ele está nesta tarde conversando com empresários na sede da Associação Comercial e Empresarial de Paranavaí. O fratello mais velho estaria expondo algumas das propostas de governo mas, principalmente, pedindo apoio (leia-se recursos para a campanha).