Gossip

Já melhorou?

A RPC de Maringá tem dado show. Ontem divulgou a notícia de suposto assédio e divulgou a fonte… um perfil não assinado do Instagram, segundo um jornalista uma “Candinha goumert”. Já é uma evolução, para uma emissora que costuma omitir fontes em outras reportagens.

Descontrole

Um ex-prefeito da microrregião adotou o modo “baba raiva”. A mais recente vítima dos impropérios e ameaças foi um vereador. Disse que iria mandar surrar o edil ou pedir para alguma subserviente dar um tapa na cara do desafeto. O ameaçado, que sabe muito, já mandou de volta: “Faça, pra ver o que vai lhe acontecer”.

Rabos de palha

À medida em que a adrenalina baixa começam a surgir informações de casos semelhantes ao verificado com as crianças acolhidas pelo poder público. Casos até de maus tratos, com processos arquivados por influência política, suspeitos com envolvimento amoroso e até ‘situações abafadas’, como a de gente acusada de dar remédios para crianças dormirem e mamadeira com água quente para os bebês.

Zunzum

Crescem os comentários de que acontecerá nos próximos dias a primeira mudança no secretariado maringaense. E não será o menino de porteira, office-boy de político rico, que usa a estrutura da pasta para os patrões. De qualquer forma, estaria em preparativos uma “queda para cima”, mas fora da prefeitura.

Dicionário popular

De acordo com o Priberam, encoxar é um verbo transitivo e intransitivo (particípio regular) e significa encostar-se, geralmente por trás, e esfregar o sexo nas coxas ou nas nádegas de alguém (exemplos: muitos viram um homem encoxar outro no parque; a vítima reconhecer o suspeito que a encoxou). Origem etimológica: en + coxa + -ar.

Habemus Janjas

Assim como o constrangimento provocado pela primeira-dama Janja da Silva em Pequim, onde reclamou do TikTok, primeiras-damas da região a copiam: sem cargo nas gestões, atropelam o protocolo, colecionam adversários, mandam no marido na frente dos outros e, pior, têm assessores particulares bancados pelo poder público.

Valor

Condenada por improbidade administrativa, a vereadora Cristianne Costa Lauer (Novo) terá que desembolsar R$ 76.426,62 somente com a devolução do dinheiro recebido irregularmente (enriquecimento ilícito), sem a correção monetária e juros. O valor judicial ainda não foi definido, mas os salários recebidos pelo seu ex-chefe de Gabinete, usado para serviços particulares dela, de janeiro a agosto de 2021, somam este valor.