Está nas mãos do Ministério Público Estadual denúncia de que um secretário de município da microrregião de Maringá consta do Cadastro Nacional de Condenações Cíveis por Ato de Improbidade Administrativa e Inelegibilidade, ligado ao Conselho Nacional de Justiça. Uma das penalidades aplicadas, além de multa, é não ocupar função pública.
O secretário de Gestão de Pessoas da Prefeitura de Maringá, Edson Luiz Pereira, assinou portaria semana passada instaurando processo de sindicância para apurar a responsabilidade funcional de servidor que foi superintendente e até foi secretário por um período. Surpreendentemente, não é por assédio moral.
Integrante de associação privada prepara o laço: vai questionar a ata que fixou o valor da remuneração de dirigente executivo. As regras estabelecem que o valor deve estar de acordo com os preços praticados no mercado da região. Em meio ao burburinho, existem conversas de que uma grande companhia tem seus altos interesses.
Ao ver a charge de Daniel Paz/Rudy no jornal argentino Página 12 observador não titubeou: ela lembra a oposição em Maringá.
De um muy amigo do deputado Adriano José,. sobre o fato de ele ter recusado o convite para ser secretário de Indústria, Comércio e Serviços: “Recusou porque não foi convidado”.
Depois de ter como chefe de seu gabinete Bianca Miquelissa da Silva, neta do prefeito Silvio Barros II (PP), e agora de renunciar à segunda secretaria para se tornar o líder do prefeito na Câmara Municipal de Maringá, um colega humorista aguarda que o vereador Luiz Neto (Agir) mude o nome para Luiz Barros Neto.
Um dos principais processos do ex-prefeito Jairo Gianoto deve mesmo começar do zero. Já há uma bolsa de apostas, pois alguns ex-funcionários estão acordando para testemunhas de defesa pessoas que no entendimento afirmarão que as ordens sempre vieram de cima para os saques e emissão de cheques. Como um de cima já morreu, então deve mesmo sobrar tudo para o Executivo maringaense da época.
Em comentário feito em postagem em rede social da vereadora Cris Lauer (Novo), Marcio Manesco, ex-todo poderoso do terminal urbano de passageiros, deu a entender que estava com ela desde sua primeira eleição. Disse que no período de 6 anos nas administrações Maia/Scabora conseguiu visualizar a “política nua e crua” e insinuou que ela será candidato à Câmara dos Deputados e não à Assembleia Legislativa. Todo o episódio lembra a série “Dormindo com o inimigo” mesmo.
Assessores e ex-assessores da administração não entendem muitas vezes os critérios para nomeações políticas. Mas duas causam mais surpresa e até indignação, que não chegam aos ouvidos do prefeito: candidatos a vereadores que não receberam 130 votos se tornaram CCs, incusive um deles com direito à chave do cofre de uma secretaria.
