Expressão
Migalhas
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Comecei a meditar sobre Brasília numa manhã de setembro de 1956, quando Juscelino Kubitschek, descendo do carro à porta da minha casa, na Estrada da Gávea, me convidou para acompanhá-lo à cidade e expôs o problema durante o trajeto. Minha primeira reação surgiu do interesse, tanto profissional como afetivo, que esse homem me inspirava : eu via a preocupação de um velho amigo ao qual estava ligado por outros trabalhos, outras dificuldades e por uma longa e fiel amizade. A partir desse dia, comecei a viver em função de Brasília – Oscar Niemeyer
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Livre pensar
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O que será que ele quis dizer?
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Triste da árvore, se consentir que a desrevistam do córtex, se deixar que lhe exponham às intempéries a medula, escorchando-a da casa, que a cobre. Mal, também, do homem, que, como a árvore cernada, com o âmago entregue ao tempo, cuidar que salva os seus direitos de indivíduo, quando abandona os seus direitos de cidadão. Não tardará que o bicho e a podridão o carcomam e esvaziem da sua virilidade moral; não tardará que, castrando-se dos caracteres de cidadão, acabe por se desfazer de homem; não tardará que no combalido tronco lhe ranja a serra, ou se lhe crave o machado – Rui Barbosa
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Identificado motorista da Caravan

A 27ª vítima no trânsito maringaense é Cláudio Barros Botelho, de 48 anos de idade. Ele, que seria eletricista, residia em Astorga e ontem à tarde a Caravan que dirigia chocou-se violentamente contra uma árvore do canteiro central da avenida Colombo. A informação é do repórter André Almenara.
(Foto: Blog do Sargento Tavares)
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O exército, pela natureza de suas funções, está subordinado a um regímen peculiar : não tem, por via de regra, direitos políticos, não pode peticionar, nem deliberar, nem reunir-se sem autoridade legal. Por quê ? Porque não pode ser político; porque não pode sentenciar sobre política ; porque deve obedecer ao Governo, e não governá-lo. Se o exército julgar a política, o exército necessariamente a fará, cumulando em si os papéis de prolator e executor do julgado. E onde fica, nesse caso, a nação? – Rui Barbosa